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Forum Global 92. Foto: Antonio Soler/CEA

A Cúpula dos Povos, mobilização da sociedade civil durante a Rio+20, será realizada de 15 a 23 de junho, no Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro, mesmo espaço onde, há exatos 20 anos, foi realizado o Fórum Global, histórico encontro que reuniu milhares de militantes e simpatizantes das causas socioambientais durante a Rio-92. Cerca de dez mil pessoas de todo o mundo são aguardadas para participar da Cúpula dos Povos.

Agora está confirmado: a Cúpula dos Povos (15 a 23 de junho, no Rio de Janeiro) acontecerá no Aterro do Flamengo, mesmo espaço onde, há exatos 20 anos, foi realizado o Fórum Global, histórico encontro que reuniu milhares de militantes e simpatizantes das causas socioambientais durante a Rio-92.

A decisão atende à reivindicação das redes, organizações e movimentos sociais que integram o Comitê Facilitador da Sociedade Civil para a Rio+20 e vinham negociando a utilização do Aterro do Flamengo com a Prefeitura do Rio. O principal nó das negociações – encontrar um local para alojar cerca de dez mil pessoas de todo o mundo que são aguardadas para a Cúpula dos Povos – foi desatado de forma considerada satisfatória pelo Comitê Facilitador, com a perspectiva de alojar a todos os participantes em espaços públicos localizados no entorno do Aterro.

Foram oferecidos – e prontamente aceitos – como opção de alojamento aos participantes da Cúpula dos Povos, os CIEPs Tancredo Neves (no bairro do Catete) e José Pedro Varela (Centro), que têm capacidade para alojar cerca de cinco mil pessoas, além das novas instalações dos camarotes do Sambódromo (entre duas e quatro mil pessoas). Também foram oferecidos um galpão de 5 mil m² na Praça Mauá e um terreno de 16 mil m² na região do Cais do Porto, mas ambos ainda precisam ser mais bem avaliados.

Os organizadores da Cúpula dos Povos se comprometeram a apresentar até a próxima segunda-feira (2 de abril) ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) sua proposta de ocupação do Parque do Flamengo, que será compartilhado com o governo. O acordo para a ocupação do local foi selado durante reunião dos membros do Grupo de Articulação que organiza a Cúpula dos Povos com o prefeito Eduardo Paes, o representante do Itamaraty e secretário nacional do Comitê de Organização da Rio+20, Laudemar Aguiar, e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.

Fonte: http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=19877&alterarHomeAtual=1

Mulheres em luta contra a mercantilização da natureza e da vida!*

Mulheres e homens de todo o mundo resistem ao fato de que a natureza seja considerada como recurso a serviço do lucro de empresas, visto como inesgotáveis ou como mercadorias mais caras à medida que se esgotam, pela má utilização. As mulheres em especial são muito ativas nessas lutas. A experiência que vivenciam de invisibilidade e desvalorização de seu trabalho de cuidados das pessoas é muito similar à invisibilidade e desvalorização da natureza. O tempo e a energia das mulheres em cuidar das pessoas, preparar a comida, os cuidados e a disponibilidade para a escuta não são visíveis e são elásticos. As mulheres são as primeiras a se levantar e as últimas a dormir na maioria das famílias. O tempo e a energia dos processos de regeneração da natureza são ocultados e tratados como impedimentos a serem superados para que a máquina de consumo funcione a todo vapor. As mulheres seguem sendo pressionadas para ajustar lógicas e tempos opostos – o da vida e o do lucro- assumindo as tensões geradas. Seu trabalho é instrumentalizado para amenizar ou ocultar as injustiças promovidas por instituições multilaterais, governos e empresas.
A sociedade capitalista e patriarcal se estrutura em uma divisão sexual do trabalho que separa o trabalho dos homens e o das mulheres e define que o trabalho dos homens vale mais que o das mulheres. O trabalho dos homens é associado ao produtivo (o que se vende no mercado) e o trabalho das mulheres ao reprodutivo (a produção dos seres humanos e suas relações). As representações do que é masculino e feminino é dual e hierárquica, assim como a associação entre homens e cultura, e mulheres e natureza.
A Marcha Mundial das Mulheres luta para superar a divisão sexual do trabalho e, ao mesmo tempo, pelo reconhecimento de que o trabalho reprodutivo está na base da sustentabilidade da vida humana e das relações entre as pessoas na família e na sociedade. Acredita que é possível estabelecer (e em alguns casos reestabelecer) uma relação dinâmica e harmoniosa entre as pessoas e a natureza e que as mulheres com sua experiência histórica têm muito para dizer sobre esse tema.
No Rio + 20, seguiremos na luta contra o capitalismo verde e afirmaremos as alternativas das mulheres.
A Sempreviva Organização Feminista, ligada à MMM, publicou um jornal em que apresenta sua posição em relação a alguns temas da Rio+20 – como economia verde, mercantilização da vida e dos territórios e justiça climática.
Acesse AQUI a publicação em PDF.

Nove meses após ter sua sede destruída, a Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan) ainda busca estruturar uma nova casa. O anteprojeto de um novo prédio já está pronto e terá como referência a tecnologia ambiental na construção. A intenção dos ambientalistas é construir um edifício de três andares que tenha uma cobertura verde, mecanismos de reutilização da água da chuva, reciclagem do esgoto e inclusão de materiais sustentáveis para o isolamento térmico. A nova sede também deverá contar com um espaço de confraternização aberto ao público, como um bar ou um café.

Um dos arquitetos responsáveis pelo projeto, o militante da Agapan José Guilherme Fuentefria explica que uma das novidades do prédio será o tijolo ecológico que está sendo criado na própria entidade. “É um material de vedação para a parede que estamos desenvolvendo. Diferente do tijolo comum, esse possui reagentes para endurecimento à base de produtos orgânicos”, observa.

Fuentefria informa que faltam apenas algumas “pequenas modificações” na configuração do projeto para que ele possa ser submetido ao crivo da prefeitura da Capital, que cedeu o terreno à Agapan. Ele reconhece que o principal desafio da entidade será a captação de recursos para viabilizar a obra, mas sugere que ela possa ser construída em partes. “Podemos fazer primeiramente apenas um pavimento”, opina.

O arquiteto também acrescenta que outro desafio da obra será a aquisição dos materiais sustentáveis, já que a maioria das construtoras trabalha pouco com essa lógica. “Esses materiais não estão dentro da economia de escala”, lamenta. Apesar dos desafios, Fuentefria projeta que o novo prédio da Agapan pode ser “uma referência em termos de construção sustentável”.

Processo que investiga destruição de antiga sede ainda tramita na Justiça

O terreno da organização, localizado na esquina das avenidas Aureliano de Figueiredo Pinto e Praia de Belas, foi cedido pela Prefeitura de Porto Alegre em 2002 para um período de 20 anos. Embora a sede executiva da Agapan funcionasse em uma sala alugada na avenida Protásio Alves, os militantes mantinham uma “sede experimental” no espaço, com um galpão onde realizavam experimentos ecológicos.

Sede experimental tinha sido construída com base em tecnologias sustentáveis | Foto: Divulgação/Agapan

Sede experimental tinha sido construída com base em tecnologias sustentáveis | Foto: Divulgação/Agapan

A casa foi destruída em junho do ano passado, quando, após conseguir um alvará provisório para instalar uma pizzaria e uma floricultura no terreno, um casal de empresários contratou uma demolidora e patrolou as dependências da Agapan.

O presidente da associação, Francisco Milanez, lembra que, pouco antes da demolição, todos os documentos da entidade seriam transferidos para aquela sede. “Ainda bem que não fizemos isso, iríamos perder 40 anos de história”, recorda.

Na época, a Secretaria Municipal de Produção, Indústria e Comércio (Smic) abriu uma sindicância interna para apurar como os empresários Rosane Peruzzato e Marco Antonio Kindermann haviam conseguido alvará provisório para utilizar o terreno da Agapan. A investigação constatou que os servidores não eram culpados, uma vez que documentos falsos teriam sido utilizados para enganar os profissionais da Smic.

A Delegacia do Meio Ambiente também inocentou a prefeitura e indiciou criminalmente os empresários, além de Gustavo Bexiga, dono da demolidora contratada pelo casal. O processo ainda tramita na Justiça.

Fonte: Sul21

Invitamoa todas las organizaciones de derechos humanos, a todas las organizaciones ambientalistas, a todas las organizaciones sociales y populares a una jornada contra la desaparición forzada en Colombia y en memoria de nuestra compañera Sandra Viviana Cuéllar Gallego.

El sol vomita fuego, es el año del Dragón.
Las armas vomitan fuego es tiempo de guerra.
Se talará hasta el ultimo resquicio
de selva para servir al capital.
Se agotará la última gota de petróleo
y arderá la Tierra.
Las aguas del Caucayacú no se detendrán
ante la codicia de los cañicultores,
ni de los constructores de represas,
ni de los fanáticos de los jarillones. Los Andes se obscurecerán
y serán piedras candentes.
Mientras tanto, nosotros conservaremos
el fuego del amor
y Sandra Viviana seguirá siendo
pequeña luz que ilumina el camino.
Los indignados somos todos,
se incendian las calles, se forja el futuro.

Querida Sandra Viviana, hace un año nos agitabas los sueños… nos hablabas de amor y de la defensa de los humedales y te empeñabas en tejer una red de organizaciones en defensa del rio Cauca. Tal vez fueron tus contradictores agazapados los que fraguaron tu desaparición. Hace un año asistías a la audiencia de los corteros de caña a los que se les imputaba delitos por defender derechos, ellos fueron sobreseídos un año después y tu no estás presente para celebrarlo. Tal vez eran los acusadores ignaros los que fraguaban tu ausencia. Hace un año te plantabas frente a la máquina de destrucción minera con tu sonrisa y tu convencimiento de que era injusto que la Pacha Mama fuera horadada y mancillada por empresas de nombres innombrables. Hace un año nos enseñabas que no necesitábamos destruir tanta diversidad para hacer servilletas de papel y te oponías a que creciera el desierto verde de las plantaciones de pino. Nos sabemos si la cizaña sembrada por los desafectos y la codicia haya sida causa de tu ausencia, pero sabemos que lo es de nuestra pena.

Hace casi dos años desistías de las burocracias y te negabas a “hacer millas” a nombre de luchas jamás libradas y emprendías el camino a pie por nuestra América. Hace un año regresabas de tu periplo con la sabiduría y la magia de los ancestros, con la fuerza eterna de las mujeres sabias, con el conocimiento de las plantas sagradas y con la humildad aprendida en el camino rojo del Cóndor y del Águila. Nos enseñabas los caminos del espíritu. Tal vez aprendimos de vos a decir lo que decimos:

Relámpagos y truenos
rasgan el cielo
y como trompetas de ángeles
anuncian un nuevo tiempo
que llegó.
Acá estoy con vosotros,
con el corazón dispuesto
con las raíces hundiéndose
en la negra tierra
y la lluvia enjuagando el llanto.
Esta lluvia es danza de las aguas
que festejan con nosotros
que el nuevo mundo ya está aquí.

Estamos invocándote Sandra Viviana, estamos recordándote, estamos airándonos por la ignominia, estamos enfureciéndonos por el silencio institucional, estamos enfadándonos por la modorra de la justicia, estamos perdonando a los perpetradores por la paz de nuestros espíritus. Tu harías lo mismo.

El próximo 17 de febrero estaremos recordándote donde quiera que tu espíritu esté presente, estaremos aupándonos a no quedarnos plantados en silencio ante los crímenes ni las injusticias. En este país la justicia se privatiza, son desaparecidas personas que luego se reportan como falsos positivos, son desaparecidas personas que se venden a las redes de prostitución, son desaparecidas personas que molestan los ambiciosos proyectos del capital, son desaparecidos los que denuncian las injusticias, son desaparecidas también las ideas y los sueños que rehúsan la codicia y la muerte. Peor aun es que los desaparecidos desaparezcan de la memoria porque ello significaría la desaparición de toda humanidad. No más desapariciones, no más olvido. Nunca más.

La Jornada será el 17 de febrero de 2012 contra la desaparición forzada y por el regreso de Sandra Viviana. Bienvenidas todas la iniciativas. Cualquier contacto en: buscandoasandra@gmail.com

Fonte: REbelion 

Leia mais em : Los estamos esperando

Excelente análise do sociólogo Boaventura de Sousa Santos acerca da Esquerda frente ao que ele chama de “sistema financeiro-democrático”(ótima analogia). Vivenciamos isso duramente no Brasil, seja ele com nossos partidos políticos ditos de esquerdas, sejam entre nós, ecologista da luta militante.

por Boaventura de Sousa Santos*

Quando estão no poder, as esquerdas não têm tempo para refletir sobre as transformações que ocorrem nas sociedades e quando o fazem é
sempre por reação a qualquer acontecimento que perturbe o exercício do poder. A resposta é sempre defensiva. Quando não estão no poder, dividem-se internamente para definir quem vai ser o líder nas próximas eleições, e as reflexões e análises ficam vinculadas a esse objetivo.

Esta indisponibilidade para reflexão, se foi sempre perniciosa, é agora suicida. Por duas razões. A direita tem à sua disposição todos os intelectuais orgânicos do capital financeiro, das associações empresariais, das instituições multilaterais, dos think tanks, dos lobbistas, os quais lhe fornecem diariamente dados e interpretações que não são sempre faltos de rigor e sempre interpretam a realidade de modo a levar a água ao seu moinho. Pelo contrário, as esquerdas estão desprovidas de instrumentos de reflexão abertos aos não militantes e, internamente, a reflexão segue a linha estéril das facções.

Circula hoje no mundo uma imensidão de informações e análises que poderiam ter uma importância decisiva para repensar e refundar as esquerdas depois do duplo colapso da social-democracia e do socialismo real. O desequílibrio entre as esquerdas e a direita no que respeita ao conhecimento estratégico do mundo é hoje maior que nunca.

A segunda razão é que as novas mobilizações e militâncias políticas por causas historicamente pertencentes às esquerdas estão sendo feitas sem qualquer referência a elas (salvo talvez à tradição anarquista) e muitas vezes em oposição a elas. Isto não pode deixar de suscitar uma profunda reflexão. Essa reflexão está sendo feita? Tenho razões para crer que não e a prova está nas tentativas de cooptar, ensinar, minimizar, ignorar a nova militância.

Proponho algumas linhas de reflexão. A primeira diz respeito à polarização social que está a emergir das enormes desigualdades sociais. Vivemos um tempo que tem algumas semelhanças com o das revoluções democráticas que avassalaram a Europa em 1848. A polarização social era enorme porque o operariado (então uma classe jovem) dependia do trabalho para sobreviver mas (ao contrário dos pais e avós) o trabalho não dependia dele, dependia de quem o dava ou retirava a seu belprazer, o patrão; se trabalhasse, os salários eram tão baixos e a jornada tão longa que a saúde perigava e a família vivia sempre à beira da fome; se fosse despedido, não tinha qualquer suporte exceto o de alguma economia solidária ou do recurso ao crime. Não admira que, nessas revoluções, as duas bandeiras de luta tenham sido o direito ao trabalho e o direito a uma jornada de trabalho mais curta. 150 anos depois, a situação não é totalmente a mesma mas as bandeiras continuam a ser atuais.

E talvez o sejam hoje mais do que o eram há 30 anos. As revoluções foram sangrentas e falharam, mas os próprios governos conservadores que se seguiram tiveram de fazer concessões para que a questão social não descambasse em catástrofe. A que distância estamos nós da catástrofe? Por enquanto, a mobilização contra a escandalosa desigualdade social (semelhante à de 1848) é pacífica e tem um forte pendor moralista denunciador.

Não mete medo ao sistema financeiro-democrático. Quem pode garantir que assim continue? A direita está preparada para a resposta repressiva a qualquer alteração que se torne ameaçadora. Quais são os planos das esquerdas? Vão voltar a dividir-se como no passado, umas tomando a posição da repressão e outras, a da luta contra a repressão?

A segunda linha de reflexão tem igualmente muito a ver com as revoluções de 1848 e consiste em como voltar a conectar a democracia com as aspirações e as decisões dos cidadãos. Das palavras de ordem de 1848, sobressaíam liberalismo e democracia. Liberalismo significava governo republicano, separação ente estado e religião, liberdade de imprensa; democracia significava sufrágio “universal” para os homens. Neste domínio, muito se avançou nos últimos 150 anos. No entanto, as conquistas têm vindo a ser postas em causa nos últimos 30 anos e nos últimos tempos a democracia mais parece uma casa fechada ocupada por um grupo de extraterrestres que decide democraticamente pelos seus interesses e ditatorialmente pelos interesses das grandes maiorias. Um regime misto, uma democradura.

O movimento dos indignados e do occupy recusam a expropriação da democracia e optam por tomar decisões por consenso nas sua assembleias. São loucos ou são um sinal das exigências que vêm aí? As esquerdas já terão pensado que se não se sentirem confortáveis com formas de democracia de alta intensidade (no interior dos partidos e na república) esse será o sinal de que devem retirar-se ou refundar-se?

* Boaventura de Sousa Santos é sociólogo e professor catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (Portugal).

Fonte: RSUrgente

Lenine defende o atual Código Florestal. Foto: Renata Duarte

 

A VIDA É TÃO RARA!!!!!!!

Veja mais em: http://www.florestafazadiferenca.org.br/home/

Veja mais em: http://www.florestafazadiferenca.org.br/home/

 

Lilly Lutzenberger

A bióloga Lilly Lutzenberger, filha mais velha do ambientalista José Lutzenberger, esteve ao vivo nos estúdios da rádio Ipanema Comunitária para a edição semanal do Cidadania Ambiental desta terça-feira. O programa será retransmitido no próximo sábado, 6 DE AGOSTO, a partir do meio-dia, e depois colocado à disposição para escuta pelos interessados na página do Cidadania Ambiental.

Lilly relata como está o trabalho diuturno na organização do acervo do pai, em vias de doação à PUC-RS, aonde poderá ser colocado à disposição da comunidade. Também conversou com o apresentador, jornalista João Batista Aguiar, sobre os primeiros anos da militância do pai no Rio Grande do Sul, que assistiu e participou. Destaca a importância do resgate para colocação à disposição de inúmeros acervos mantidos em ONGs ambientalistas gaúchas e mesmo em residências particulares. Falou também sobre o trabalho de recuperação da residência construída pelo Arquiteto José Lutzenberger e mantida pelo filho ambientalista José Antônio Lutzenberger, e agora pelas filhas Lilly e Lara, em Porto Alegre.

Cidadania Ambiental é transmitido todas as terças-feiras, entre 20 e 21 horas, e retransmitido aos sábados, entre 11 e 12 horas. Na mesa de som, Lothar Gutierrez.

Para contatos: radio@ipanemacomunitaria.com.br.

Fonte: http://ipanemacomunitaria.blogspot.com/search/label/CIDADANIA%20AMBIENTAL

Lara Lutzenberger, no Rincão Gaia, durante o Projeto Ambientalistas Educadores organizado pelo CEA e GAMBA, com apoio do MMA e UNESCO, em 2009. Foto: Cíntia Barenho / CEA

Hoje, 13 de julho, quarta-feira, a União Protetora do Ambiente Natural (UPAN)comemora 40 anos de sua fundação.

Inicialmente denominada de AGAPAN – Núcleo Leopoldense, nesse momento festivo a UPAN pretende fortalecer seu compromisso com a preservação ambiental e com a justiça social, com a a posse da nova diretoria.

“São 40 anos de ambientalismo e dedicação de diversas pessoas que fazem o movimento UPAN. As circunstâncias mudaram, a sociedade evoluiu, as leis avançaram, porém os problemas não desapareceram: mutaram. A UPAN precisa se reinventar para continuar cumprindo sua missão nesse mundo novo”, afirma Manuel Christoph Strauch, do Conselho Diretor da ONG.

A comemoração será realizada no Barco Martim Pescador, hoje, às 19 horas, em São Leopoldo/RS.

Aguardamos a sua presença!

A UPAN é filiada a Assembléia Permanente de Entidades em Defesa do Meio Ambiente do RS (APEDeMA/RS).

Veja mais em: http://www.upan.org.br

Francisco Soares, da FURPA, ameaçado de morte por denunciar danos à natureza.

Diante da invasão, na tarde de ontem, dia 20,  por três elementos fortemente armados na residência do ambientalista Francisco Soares, presidente da Fundação Rio Parnaíba-FURPA, e conselheiro do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, a Rede Ambiental do Piauí-REAPI, vem a público denunciar que o ambientalista, que no momento não se encontrava em casa, foi vítima de uma tentativa de assassinato, devido o comportamento dos indivíduos, que uma vez no interior da residência,  limitaram-se a procurá-lo, como não o encontraram,  saíram em busca de documentos. Quarenta minutos depois, saíram sem nada levaram como fruto de roubo.

Desde 2007  Soares vem promovendo fortes denuncias de crimes ambientais no CONAMA, como  os desmatamentos irregulares, as carvoarias e a grilagem de terras no Sul do Estado, na região da Serra Vermelha. Semana passada, a Ministra do  Meio Ambiente, Izabela Teixeira, determinou o enviou da Polícia Federal e fiscais do Ibama e Instituto Chico Mendes-ICMBio, a região, para apurar os crimes denunciados pelo o Ambientalista. O que pode ter contribuindo  para desagradar os exploradores da região.

Diante da situação, a REAPI, através das entidades que a compõem está solicitando ao Ministério do Meio Ambiente, Polícia Federal e ao Ministério da Justiça, proteção e segurança de vida ao ambientalista.

http://www.furpa.blogspot.com/

Jornal Agora, democratico na analise dos fatos de interesse da ecologia política.

Leia no Jornal Agora de hoje matéria alusiva ao Dia Municipal do Meio Ambiente com a manchete acima, que faz uma análise crítica sobre a política ambiental local, raríssima de se ver (ou ler) na imprensa convencional e manipulada pelo grande capital, em essência, anti-ecológico.

O Jornal Agora é um jornal (o principal) diário da cidade de Rio Grande/RS, e um dos mais importantes da zona sul do RS, o qual tradicionalmente e de forma democrática, abre espaço para a reflexão ecológica/ambiental, mesmo numa cidade dominada pelo poder contrario a tutela ambiental.

A propósito também leia, no Blog do CEA, o artigo Nossa luta também é por Ecologizar a Comunicação, da bióloga, mestre em educação ambiental e militante do CEA, pelo qual representa o Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS) no Comitê Assessor do Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA).

Lembramos que todas as semanas, às segunda-feiras, a partir das 9h, o CEA participa da programação da RadioCom (104.5 FM) de Pelotas/RS, durante o Programa Contra-Ponto, com um comentário sobre ecologia política, abordando temas de interesse local e global.

Cintia Barenho e Luiz Rampazzo, do CEA. / 2006 / Foto: CEA

O comentário, atualmente, é realizado por Luiz Rampazzo, pioneira na luta ecológica pelo CEA.

Não deixe de ouvir a RadioCom e o comentário do CEA, o Coletivo pela Sustentabilidade.

Junte-se a nós na luta pela sustentabilidade.

Escute a RadioCom:  http://www.radiocom.org.br/

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Frase

“De tanto postergar o essencial em nome da urgência, termina-se por esquecer a urgência do essencial.” Hadj Garm'Orin

Apresentação

O Centro de Estudos Ambientais (CEA) é a primeira ONG ecológica da região sul, constituída em Rio Grande/RS/Brasil, em julho de 1983.

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Direito à Informação Ambiental

As publicações elaboradas e publicadas pelo CEA, bem como suas fotos são de livre reprodução, desde que não haja fins econômicos, que sejamos informados através do mail ongcea@gmail.com e com expressa citação da fonte nos termos a seguir: Fonte: Blog do Centro de Estudos Ambientais (CEA).