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Não seria nenhum despautério, após essa retratação do cético Richard Muller, os ecologistas/ambientalistas, especialmente os não antropocêntricos e simpáticos a ecologia profunda, poderiam dizer, sem nenhuma prepotência, ainda que seja uma inútil mas verdadeira frase: “eu bem que te avisei!!”
Quantos”céticos” ou aproveitadores de céticos climáticos ou ecológicos andam por ai, sem a mesma capacidade científica e muito menos sem a vontade de “dar o braço a torcer”? Claro, nesse grupo estão os que se beneficiam com a crise ecológica (degradação ambiental e injustiças sociais), sem dar a mínima para as vida humana e não humana.
Apesar de assistir razão aos movimentos ecológico/ambiental, esta é, vai de regra, reconhecida quase sempre tardiamente, quando o dano ambiental já se apresenta consumado ou de complexa e difícil reversão. Assim, mesmo que sirva para recuperar a moral e e dar crédito as suas avaliações sobre a crise ecológica, no que tange a superar e/ou enfrentar esta última, na maioria das vezes, pouco ou nada adiante, uma vez que a reversão das diversas formas de degradação ambiental planetária é uma tarefa caríssima, cuja possibilidade técnica e ecológica é baixa ou inexistente.
Ou seja, de nada adianta os ecologistas/ambientalistas terem razão nas suas análises “catastróficas” se a crise ecológica avança e se trona cada vez mais irreversível.
Claro que isso não quer dizer que tudo que é falado ou defendido pelos ecologistas/ambientalista é certo, verdadeiro ou incriticável. Claro que não!! Mas ao mesmo tempo serve para refletir se o rechaço hegemônico de suas teses, como hoje é feito pela elite dominante, pela mídia e pelos governos em geral merece crédito.
Depois não digam que não foram avisados!!
A Cúpula dos Povos, mobilização da sociedade civil durante a Rio+20, será realizada de 15 a 23 de junho, no Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro, mesmo espaço onde, há exatos 20 anos, foi realizado o Fórum Global, histórico encontro que reuniu milhares de militantes e simpatizantes das causas socioambientais durante a Rio-92. Cerca de dez mil pessoas de todo o mundo são aguardadas para participar da Cúpula dos Povos.
Agora está confirmado: a Cúpula dos Povos (15 a 23 de junho, no Rio de Janeiro) acontecerá no Aterro do Flamengo, mesmo espaço onde, há exatos 20 anos, foi realizado o Fórum Global, histórico encontro que reuniu milhares de militantes e simpatizantes das causas socioambientais durante a Rio-92.
A decisão atende à reivindicação das redes, organizações e movimentos sociais que integram o Comitê Facilitador da Sociedade Civil para a Rio+20 e vinham negociando a utilização do Aterro do Flamengo com a Prefeitura do Rio. O principal nó das negociações – encontrar um local para alojar cerca de dez mil pessoas de todo o mundo que são aguardadas para a Cúpula dos Povos – foi desatado de forma considerada satisfatória pelo Comitê Facilitador, com a perspectiva de alojar a todos os participantes em espaços públicos localizados no entorno do Aterro.
Foram oferecidos – e prontamente aceitos – como opção de alojamento aos participantes da Cúpula dos Povos, os CIEPs Tancredo Neves (no bairro do Catete) e José Pedro Varela (Centro), que têm capacidade para alojar cerca de cinco mil pessoas, além das novas instalações dos camarotes do Sambódromo (entre duas e quatro mil pessoas). Também foram oferecidos um galpão de 5 mil m² na Praça Mauá e um terreno de 16 mil m² na região do Cais do Porto, mas ambos ainda precisam ser mais bem avaliados.
Os organizadores da Cúpula dos Povos se comprometeram a apresentar até a próxima segunda-feira (2 de abril) ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) sua proposta de ocupação do Parque do Flamengo, que será compartilhado com o governo. O acordo para a ocupação do local foi selado durante reunião dos membros do Grupo de Articulação que organiza a Cúpula dos Povos com o prefeito Eduardo Paes, o representante do Itamaraty e secretário nacional do Comitê de Organização da Rio+20, Laudemar Aguiar, e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.
Fonte: http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=19877&alterarHomeAtual=1
*Diniz Maciel da Silva
Finalmente, para alegria de todos os rio-grandinos preocupados com o meio ambiente, problemas de poluição do ar voltaram a ser discutidos em nosso município. Todavia, veem-se, diariamente, opiniões motivadas por constatações emotivas, em que os palpiteiros sobre problemas oriundos do meio ambiente e, em especial, de poluição do ar estão na ordem do dia, gerando pânico na população. Muito se fala e pouco se sabe.
Esta afirmativa é tão verdadeira que até um órgão de comunicação local, sem nenhum conhecimento do assunto, bem como desprovido de informações idôneas, citou, através de suas páginas, que o controle da poluição atmosférica em nossa cidade começou na década de 50 e que, atualmente, há em atividade apenas uma estação de monitoramento de ar. É um tal de “me disseram”!
Como esta matéria possui uma grande complexidade, através de alguns artigos, tentaremos especificar tanto administrativamente, como tecnicamente todos os envolvimentos promovidos pelo órgão ambiental do Estado com referência à poluição atmosférica, desde a sua chegada nesta cidade.
Em verdade, a atenção para os problemas originados pelas emissões atmosféricas em nosso Estado começou quando do surgimento do Polo Petroquímico de Triunfo. Em nossa cidade, a poluição do ar começou a ser objeto de estudos através do Departamento do Meio Ambiente, hoje, Fepam, a partir do fim da década de 70, quando seus técnicos elaboraram um programa intitulado de “modelagem matemática” a fim de que fossem avaliadas as dispersões dos poluentes em nosso Município.
Esse procedimento técnico é utilizado para avaliar alterações e impactos reais ou potenciais das emissões de poluentes atmosféricos resultantes de fontes industriais na qualidade do ar, levando-se em consideração as condições meteorológicas. Ou seja, sua temperatura, a velocidade dos ventos, o movimento de alta e baixa pressão e a interação desses com a topografia local. A convergência dos estudos sempre foi dirigida para a área industrial, em que se destacam as indústrias de fertilizantes inorgânicos, a refinaria de petróleo e as indústrias de pescados.
Então, a partir do início dos anos 80, nossa cidade começou a merecer pelos técnicos da Capital uma fiscalização mais de modo administrativo do que técnico, em que, vez ou outra, compareciam a fim de efetuar vistorias, motivadas por reclamações ou, então, para um devido licenciamento.
Apesar de, no início da década de 80, já haver em nossa cidade um técnico atuando junto ao órgão ambiental da Capital, somente no ano de 1983 o então Departamento do Meio Ambiente colocou uma representação oficial. A partir desse ato, recebíamos semanalmente a presença de técnicos envolvidos nas áreas mais críticas, sempre com o apoio do técnico aqui residente e, quando necessário, de técnicos da Furg.
Em 1986, com o forte envolvimento de ONGs locais, o órgão ambiental começou a sua real intervenção nos problemas da poluição do ar através da implantação da primeira estação de monitoramento do ar, atingindo, até o fim daquela década, um total de quatro estações. As avaliações eram e continuam sendo sobre Partículas Totais Suspensas e Dióxido de Enxofre.
No ano de 1994, a estação de monitoramento de ar localizada junto ao então Departamento Estadual de Portos, Rios e Canais foi, simplesmente, roubada. Hoje, as outras três estações continuam em funcionamento e com as mesmas funções.
Existe um desejo imperioso e justo por parte da Secretaria Municipal da Saúde na avaliação diária dos poluentes atmosféricos. Todavia, entre o querer e o ter, há uma grande diferença.
Faz 25 anos que as estações em pauta, conforme normas técnicas aferem, através de filtros de fibra de vidro e pipetas, os poluentes já mencionados. A operação consiste nos valores médios de 24 horas relativos a concentrações dos poluentes mencionados e é realizada a cada seis dias a fim de “varrer” todos os dias da semana. Os relatórios com as suas devidas interpretações são sempre fixados em períodos de doze (12) meses.
Claro que as almejadas estações automáticas constatam instantaneamente o teor de poluição em seu entorno. Todavia, o custo tanto do equipamento, como da operação e da manutenção é muito alto. Prova disto é que das onze estações automáticas implantadas na Grande Região Metropolitana, atualmente, somente três estão em atividade face às razões acima mencionadas. Noutros estados, a realidade é parecida!
Atualmente há em andamento uma tratativa de parceria entre o órgão ambiental estadual e as indústrias locais a fim de se implantar equipamentos automáticos para aferições dos poluentes do ar com mais amplitude.
Fonte: http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=5&n=18239
Encerra hoje (30 de junho) a exposição denominada História do Ambientalismo Gaúcho, no Memorial da Câmara Municipal de Porto Alegre , que homenageia a passagem do Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de Junho).
A mostra é inspirada no livro Pioneiros da Ecologia, de Elmar Bones e Geraldo Hasse (Já Editores) e reúne 16 banners que abordam aspectos do movimento em defesa da natureza no Rio Grande do Sul.
A exposição aponta as contribuições de Luis Roessler e de Padre Balduíno Rambo até a emergência da geração de militantes formada por José Lutzenberger, Augusto Carneiro, Caio Lustosa, Flávio Lewgoy e Sebastião Pinheiro. Também valoriza o trabalho das mulheres ao movimento ecológico, citando as pioneiras Hilda Zimmermann, Giselda Castro e Magda Renner, além do papel da imprensa local nas lutas pela preservação da natureza.
“As mulheres foram intelectuais de destaque no movimento, escrevendo notáveis textos em defesa da ecologia”, afirma o coordenador do Memorial da Câmara, Jorge Barcellos. “A imprensa gaúcha tomou uma posição na luta ambientalista porque colaborou na divulgação, através de inúmeros artigos de seus militantes e de pautas ambientalistas.”
Os painéis não deixam de fora grandes lutas dos ecologistas gaúchos, como o combate ao uso dos agrotóxicos e pela constituição de políticas voltadas para o meio ambiente no Estado, notadamente no município de Porto Alegre.
O pionerismo de luta ecológica da América Latina foi protagonizado pela União Propetora da Natureza (UPN) e pela Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (AGAPAN), foi fundada por gaúchos.
Entrada franca, encerra as 16 horas. Informações: (51) 3220-4187.
Fonte: www.agapan.org.br e http://roessler.org.br.
O Fórum da Agenda 21 Local, convida para o evento alusivo à Semana do Meio Ambiente, o qual ocorrerá no dia 04.06.11, sábado, a partir das 10:00 horas da manhã, no Largo Dr. Pio, no centro da cidade.
Estão previstas manifestações pela defesa da tutela legal das florestas, ou seja, contra a flexibilização legal, pretendida pelo agronegócio, consubstanciada no Novo Código Florestal, em discussão, agora já no Senado Federal, cujo relator é o senador Jorge Viana (PT-AC). Tal PL tem previsão de passar por três comissões internas daquela Casa Legislativa.
Contamos com sua participação e apoio. Participe!!!!!!!!!!!
Maiores informações junto a Comissão do Meio Ambiente da OAB/RS Subseção Rio Grande, com Ieda Elste (idelste@gmail.com) e em: http://agenda21riogrande.ning.com/
A Agenda 21 é um instrumento de planejamento participativo para o desenvolvimento sustentável.
A polícia do Paraná investiga a motivação da chacina de cinco ambientalistas em um condomínio de Piraquara, região metropolitana de Curitiba, na madrugada de sábado. Dois homens são suspeitos do crime.
Entre os mortos está o ex-secretário do Meio Ambiente de Pinhais Jorge Grando. Os corpos foram encontrados na casa dele com as mãos amarradas e com marcas de tiro nos olhos. Além de Jorge e do seu irmão, Antônio, foram mortos o funcionário da Sanepar (Companhia de Saneamento do Paraná) Albino Silva; o agente penitenciário Valdir Vicente Lopes e o empresário Gilmar Reinert.
A casa estava revirada, mas é pouco provável que o massacre tenha sido feito por assaltantes, já que nenhum objeto de valor foi roubado. A polícia divulgou que os dois suspeitos conheciam as vítimas, mas não deu mais detalhes.
Jorge estava trabalhando em um projeto para transformar o condomínio de Piraquara em uma região de preservação natural com características de uma ecovila.
Jorge Grando atuava na proteção do Rio Iguaçu e da Serra do Mar
Fonte: http://www.destakjornal.com.br/readContent.aspx?id=14,94654
Recebido por Jorge Amaro.
Um dos grupos que referenciaram o Maricá estaria de aniversário. Somos gratos a CLEPEI pois suas idéias e lutas influenciaram os novos militantes que surgiram em defesa do meio ambiente em Viamão e todos recantos gaúchos! Parabéns a tod@s aqueles que fizeram parte deste processo e jornada tão rica e valiosa. Abaixo, reproduzimos texto do Gerson Buss*, muito bem elaborado e com um toque de nostalgia.
Em 06 de janeiro de 1985 foi criada a Comissão de Luta pela Efetivação do Parque Estadual de Itapuã (CLEPEI). Esse evento ocorreu em um bar da Zona Sul, no retorno de um acampamento ecológico na Praia do Tigre, promovido pela AGAPAN. O Parque estava ocupado por loteamentos irregulares, pedreiras, e completamente abandonado pelo Estado. A situação hoje é completamente diferente, o Parque está implantado.
O Parque de Itapuã é uma pequena e frágil Unidade de Conservação de Proteção Integral, pois só tem 5.560 ha e está situado em uma península que adentra a Laguna dos Patos. O impacto da ação humana na área foi muito sério e extinguiu espécies importantes da fauna, como veados e porcos do mato. O uso humano dessa área deve ser apenas de caráter indireto, como visitação, lazer e pesquisa científica, respeitando seu Plano de Manejo. Devemos deixar essa área em paz e acompanhar seu processo de recuperação. O manejo deve ser mínimo e de acordo com o especificado no SNUC para essa categoria de Unidade de Conservação. Não podemos incorrer no erro de colocar populações humanas nessa frágil Unidade de Conservação, pois populações crescem e culturas mudam. Um erro não conserta outro.
O Parque de Itapuã é sagrado para todos nós!!
Vida longa ao Parque Estadual de Itapuã!
*Gerson Buss é biólogo e trabalha no ICMBio. Ele foi um dos fundadores da CLEPEI e também integrou o grupo Macacos Urbanos que estuda as populações de bugio-ruivo na região metropolitana de Porto Alegre e o InGa.
Fonte: http://vhecologia.blogspot.com/2011/01/hoje-faz-26-anos-que-clepei-nasceu.html
Por um outro modelo mais justo, fraterno e sustentável, que aponte para uma vida com dignidade e felicidade para todos!
O Movimento Gaúcho em Defesa do Meio Ambiente – MOGDeMA, espaço apartidário de articulação socioambientalista e que congrega organizações, cidadãos, movimentos sociais e sindicatos, juntamente com a Assembléia Permanente de Entidades em Defesa do Meio Ambiente – APEDeMA, instância que congrega as entidades ecológicas do Rio Grande do Sul, convidam para ato de lançamento do Manifesto Socioambiental e Plataforma Socioambiental – Eleições 2010.
Data: 30 de setembro – Quinta-feira
Horário: 17:30 min
Câmara de Vereadores de Pelotas
Convidam:
Assembléia Permanente de Entidades em Defesa do Meio Ambiente – APEDeMA/RS
Movimento Gaúcho em Defesa do Meio Ambiente – MOGDeMA
A empresa Fibria, que já foi Borregaard, Riocel, Aracruz, e que também já virou Celulose Riograndense ou Compañía Manufacturera de Papeles y Cartones (CMPC), de origem chilena, segundo notícia veiculada pela a imprensa da zona sul do RS, esta fazendo parceria com a ONG WWF (no original World Wildlife Fund) ou Fundo Mundial para a Natureza.
A empresa em questão é dona de diversos hectares de monocultura de árvores no pampa gaúcho, bem como de fabrica de celulose em Guaíba – RS, entre outras propriedades.
Segundo a notícia citada, representantes da WWF estiveram no município de Canguçu visando conhecer as atividades da papelera, com vistas a estabelecer parceria no programa da empresa denominado Poupança Florestal, negócio agrícola que tem como base plantação de eucalipto.
Cabe ressaltar que a maioria das ONGs gaúchas, dentra quais as mais antigas, assim como o CEA, repudia veemente iniciativas como o Diálogo Florestal, que esta mais para um “monólogo monocutural”. Como dialogar com quem burla as leis anbientais, compra terras de forma “ilegal”, faz lobby para retrocesso na legislação, “compra” políticos, degrada o ambiente, destrroi o Pampa e expulsa famílias do campo?
Para saber mais sobre tal “dialogo”, clique aqui
É possível ouvir o programa Cidadania Ambiental na íntegra (34 min) sobre o XXVIII Encontro Estadual de Entidades Ecológico, organizado pela Assembléia Permanente de Entidades em Defesa do Meio Ambiente do RS (APEDeMA), realizado em Viamão/RS, no seguinte endereço:
O programa sobre o EEEE será retransmitido pela rádio Ipanema Comunitária (87,9 FM) no próximo sábado (04.09), as 12h, em Porto Alegre/RS.
Hoje, 18 de julho, é dia do aniversário do CEA. O CEA é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, pioneira na luta ecológica na região sul do RS. O registro oficial foi em 18 de julho de 1983, no entanto o grupo já se reunia para combater a poluição industrial e a proteção das dunas em Rio Grande – RS. Desde então, muitas ações, campanhas e projetos, com destaque na política ecológica, educação ambiental e direito ambiental, foram realizadas. Em que pese seu aniversário, para comemorar só mesmo as diversas formas de luta contra o modelo de desenvolvimento urbano, produtivista e antropocêntrico, pois o cenário de insustentabilidade, que passa pela flexibilização da legislação ambiental, nos coloca num tempo de crise ecológica superior e mais intensa do que quando da criação do CEA na década de oitenta.
Veja abaixo alguns momentos dessa história de lutas ecológicas.

Atividade de campo, década de 90

Protesto contra deposito inadequado de lixo, década de 90

Aniversário do CEA, 2002

Semana do Meio Ambiente em Pelotas-RS, 2003

Manifestação contra transgênicos, na década de 2000

Evento pela defesa dos Banhados, Pelotas/RS

Reunião do CEA, no início da década 2000
PERÍODO: 31/05/2010 a 06/06/2010
PROMOÇÃO:
Secretaria Municipal de Educação e Cultura – SMEC, Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária, Indústria e Comércio – SMAPIC, União Pedritense de Proteção ao Ambiente Natural – UPPAN, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural – EMATER, Companhia Riograndense de Saneamento – CORSAN e Câmara Municipal de Vereadores.
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