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Não seria nenhum despautério, após essa retratação do cético Richard Muller, os ecologistas/ambientalistas, especialmente os não antropocêntricos e simpáticos a ecologia profunda, poderiam dizer, sem nenhuma prepotência, ainda que seja uma inútil mas verdadeira frase: “eu bem que te avisei!!”

Quantos”céticos” ou aproveitadores de céticos climáticos ou ecológicos andam por ai, sem a mesma capacidade científica e muito menos sem a vontade de “dar o braço a torcer”? Claro, nesse grupo estão os que se beneficiam com a crise ecológica (degradação ambiental e injustiças sociais), sem dar a mínima para as vida humana e não humana.

Apesar de assistir razão aos movimentos ecológico/ambiental, esta é, vai de regra, reconhecida quase sempre tardiamente, quando o dano ambiental já se apresenta consumado ou de complexa e difícil reversão. Assim, mesmo que sirva para recuperar a moral e e dar crédito as suas avaliações sobre a crise ecológica, no que tange a superar e/ou enfrentar esta última, na maioria das vezes, pouco ou nada adiante, uma vez que a reversão das diversas formas de degradação ambiental planetária é uma tarefa caríssima, cuja possibilidade técnica e ecológica é baixa ou inexistente.

Ou seja, de nada adianta os ecologistas/ambientalistas terem razão nas suas análises “catastróficas” se a crise ecológica avança e se trona cada vez mais irreversível.

Claro que isso não quer dizer que tudo que é falado ou defendido pelos ecologistas/ambientalista é certo, verdadeiro ou incriticável. Claro que não!! Mas ao mesmo tempo serve para refletir se o rechaço hegemônico de suas teses, como hoje é feito pela elite dominante, pela mídia e pelos governos em geral merece crédito.

Depois não digam que não foram avisados!!

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Ecologistas fazem manifestação #VetaTudoDilma na AL-RS. Dentro da casa do povo, estava o Dep. Paulo Piau, relator do código do desmatamento, apresentando seu (des)compromisso com a biodiversidade. Foto de Cíntia Barenho/CEA

“Respeito as ONGs que estão aqui presentes, mas não respeito a WWF e o Greenpeace. Sou um deputado brasileiro, não aceito cobrança de gente da Europa que não tem moral para fazer isto”, afirmou o deputado federal, da bancada ruralista, Luis Carlos Heinze (PP-RS), o primeiro a se manifestar na reunião da Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa gaúcha, que contou com a presença do relator do novo Código Florestal, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), realizada na tarde desta segunda (21). O Espaço Adão Pretto, uma pequena sala no Parlamento estadual, estava dividido. De um lado da bancada central em que estavam os parlamentares, ficaram apoiadores do novo texto, como representantes de sindicatos rurais. De outro, ambientalistas, com cartazes, camisetas e adesivos contra as mudanças no Código Florestal. A resposta a Heinze não tardou a vir deste lado da sala.

– Sou do Greenpeace e sou brasileiro! – esbravejou um jovem que segurava um cartaz pedindo “Veta tudo, Dilma”.

– Cala a boca! – respondeu alguém do outro lado da sala.

Antes da sessão, na Praça da Matriz, cerca de vinte representantes de diversas instituições de defesa do meio-ambiente, como Apedema e Agapan, discursavam em um carro de som, enquanto Piau chegava ao Espaço Adão Pretto, recebendo efusivos abraços de deputados federais e estaduais gaúchos do PMDB, PP e PTB. O clima na sessão nunca chegou a ser tenso, sem qualquer sinal de algo mais do que provocações. Alheio ao acirramento, Paulo Piau foi cordato. Ficou até o final da sessão, ouviu as críticas duras de ecologistas e as respondeu ao final de maneira polida.

Relator acredita que Dilma vetará parcialmente o texto

À imprensa, o deputado mineiro revelou que acredita em um veto parcial da presidenta Dilma Rousseff — que tem até a próxima segunda-feira (28) para publicar sua decisão no Diário Oficial. Demonstrou que a preocupação maior é que a presidenta não vete todo o texto, ou sua essência.  Piau afirmou que se a presidenta fizer isto será para “ganhar alguns aplausos dos ambientalistas na Rio+20″, mas acabaria por “prejudicar o Brasil inteiro”.  “Acredito na sensibilidade da presidente e que ela não vai tomar uma decisão política-eleitoreira”, disse. “Se ela vetar a essência do projeto corre com certeza risco de nós derrubarmos seu veto”, completou.

O peemedebista afirmou que a campanha pelo veto total é amplificada por multidões nas redes sociais, mas parte de “meia dúzia que tiram proveito do meio-ambiente por interesses outros”. “Olha, esta campanha de Veta tudo, Dilma… Se as pessoas tivessem consciência do reflexo que isto pode ter, com certeza não fariam. Acho que é uma campanha que a presidente, com toda sua informação, não levará em consideração”, disse.

Paulo Piau também reclamou que a imprensa estaria propagando coisas que não estão no texto relatado por ele e disse que aceitou o convite para falar na Comissão de Agricultura da AL para “contar a verdade do que está no texto, não aquilo que estão dizendo que está no texto”. Ele afirmou, por exemplo, que o novo Código não estimula o desmatamento e também defendeu a anistia a quem desmatou no passado. “Primeiro, o que está escrito não estimula derrubar uma só árvore no território brasileiro e todo o dia nós estamos vendo na imprensa que o código estimulará o desmatamento. Não é verdade. Segundo, com relação à anistia. Nossos antepassados, que subiram rio acima, construíram nossas cidades e fizeram agricultura à beira dos rios, que é onde era possível fazer. Agora estão chamando nossos antepassados de criminosos”, disse.

“Legislação atual comprometeria 2 milhões de famílias”, diz Piau

Com o dito objetivo de “contar a verdade” sobre seu relatório, Piau fez extensa apresentação, que durou mais de uma hora. Durante sua fala, explicou que o código não é uma “obra acabada”, que pode haver correção de rumos, mostrando, por exemplo, que o atual código vigente teria sofrido 16 mil alterações desde 1965, quando foi criado. Ele também falou que seu texto tinha viés ambiental, produtivo e social, visando evitar que se aumente o êxodo rural. “Se for aplicar a legislação atual, 2 milhões de famílias teriam seu trabalho comprometido. O trabalhador rural está em extinção. Um dos princípios que norteou o novo Código foi que não podemos expulsar um homem sequer do campo”.

O peemedebista também usou o discurso nacionalista, comparando a preservação no país com outras nações e afirmando que a Amazônia “caminha para a internacionalização”. Piau contou que um novo Código Florestal é discutido desde 1999, mas a pressão aumentou quando muitos produtores começaram a ter que assinar Termos de Ajustamento de Conduta. Ele afirmou que, a partir disto, vários deputados protocolaram propostas alterando o Código. “Se o deputado é representante do povo, então o povo queria alterar o Código Florestal”.

O relator também afirmou que manteve 98% do texto do Senado. Segundo Piau, seu texto “definiu melhor” o que é topo de morro, leito regular de rio, entre outras questões que têm gerado polêmica, justamente pela definição dada por ele. A medição do leito de rio para o relatório de Piau, por exemplo, desconsidera as épocas de cheias; assim é possível, em teoria, desmatar uma área maior. Ainda assim, ele garante que seu texto “coíbe terminantemente novos desmatamentos”.

O deputado defendeu ainda que não pode haver normas nacionais muito específicas, definindo, por exemplo, quantos metros na beira de rio é área de preservação permanente. “A União faz normas gerais e os estados e municípios as específicas. O Brasil é muito diverso, não pode haver a mesma regra para a Amazônia e para a caatinga”, disse.

Deputado ouviu críticas duras de ambientalistas

A reunião da Comissão de Agricultura seria previamente das 14 às 16h, mas a apresentação de Paulo Piau se estendeu até as 15h30. Ainda assim, o relator do novo Código Florestal não saiu pela tangente e ouviu até as 17h as manifestações de ambientalistas, de representantes de entidades rurais e dos demais deputados. Depois, respondeu alguns pontos do que foi falado. Também no momento das manifestações, o clima foi quente, com ambientalistas interrompendo os contrários e deputados como Jerônimo Goergen (PP-RS) e Darcisio Perondi (PMDB-RS) respondendo com ironia a falas de defensores das florestas.

– Eu trabalho na Smam (Secretaria Municipal de Meio-Ambiente) – disse um jovem, que seria impedido de falar por fazer parte da mesma entidade ambiental que outra pessoa que já fizera uso da palavra.

– Tu não devias estar lá? – retrucou Jerônimo Gorgen, que acabou ouvindo uma resposta ácida do colega de partido Beto Moesch, vereador de Porto Alegre: — Eu também deveria estar na Câmara Municipal, mas a Câmara entendeu que era mais importante estar aqui.

O presidente da Agapan, Francisco Milanez, rebateu em sua fala o discurso nacionalista dos deputados ruralistas, afirmando que a Agapan, mais antiga entidade ambientalista do país, nunca teve dinheiro estrangeiro e que também há interesse estrangeiro no novo Código Florestal, como das multinacionais do alimento. “O discurso do relator é de uma incoerência nunca antes vista. Há interesses exóticos ao Brasil na Amazônia da Cargill, por exemplo, que tem um porto em Santarém”.

Milanez afirmou que nossos antepassados não tiveram má-fé ao desmatarem áreas como topos de morro ou beiras de rio, mas que fizeram isto por ignorância. Hoje, com o conhecimento científico ele defendeu que é preciso aumentar as áreas de floresta, até mesmo para os interesses dos produtores. “Estamos perdendo mais, safra após safra, pela irregularidade climática”.

Fonte: Sul21 / Fotos de Cíntia Barenho/CEA

Ecologistas fazem manifestação #VetaTudoDilma na frente da AL-RS. Dentro da casa do povo, estava o Dep. Paulo Piau, relator do código do desmatamento, apresentando seu (des)compromisso com a biodiversidade. Foto de Cíntia Barenho/CEA

Forum Global 92. Foto: Antonio Soler/CEA

A Cúpula dos Povos, mobilização da sociedade civil durante a Rio+20, será realizada de 15 a 23 de junho, no Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro, mesmo espaço onde, há exatos 20 anos, foi realizado o Fórum Global, histórico encontro que reuniu milhares de militantes e simpatizantes das causas socioambientais durante a Rio-92. Cerca de dez mil pessoas de todo o mundo são aguardadas para participar da Cúpula dos Povos.

Agora está confirmado: a Cúpula dos Povos (15 a 23 de junho, no Rio de Janeiro) acontecerá no Aterro do Flamengo, mesmo espaço onde, há exatos 20 anos, foi realizado o Fórum Global, histórico encontro que reuniu milhares de militantes e simpatizantes das causas socioambientais durante a Rio-92.

A decisão atende à reivindicação das redes, organizações e movimentos sociais que integram o Comitê Facilitador da Sociedade Civil para a Rio+20 e vinham negociando a utilização do Aterro do Flamengo com a Prefeitura do Rio. O principal nó das negociações – encontrar um local para alojar cerca de dez mil pessoas de todo o mundo que são aguardadas para a Cúpula dos Povos – foi desatado de forma considerada satisfatória pelo Comitê Facilitador, com a perspectiva de alojar a todos os participantes em espaços públicos localizados no entorno do Aterro.

Foram oferecidos – e prontamente aceitos – como opção de alojamento aos participantes da Cúpula dos Povos, os CIEPs Tancredo Neves (no bairro do Catete) e José Pedro Varela (Centro), que têm capacidade para alojar cerca de cinco mil pessoas, além das novas instalações dos camarotes do Sambódromo (entre duas e quatro mil pessoas). Também foram oferecidos um galpão de 5 mil m² na Praça Mauá e um terreno de 16 mil m² na região do Cais do Porto, mas ambos ainda precisam ser mais bem avaliados.

Os organizadores da Cúpula dos Povos se comprometeram a apresentar até a próxima segunda-feira (2 de abril) ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) sua proposta de ocupação do Parque do Flamengo, que será compartilhado com o governo. O acordo para a ocupação do local foi selado durante reunião dos membros do Grupo de Articulação que organiza a Cúpula dos Povos com o prefeito Eduardo Paes, o representante do Itamaraty e secretário nacional do Comitê de Organização da Rio+20, Laudemar Aguiar, e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.

Fonte: http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=19877&alterarHomeAtual=1

Mulheres em luta contra a mercantilização da natureza e da vida!*

Mulheres e homens de todo o mundo resistem ao fato de que a natureza seja considerada como recurso a serviço do lucro de empresas, visto como inesgotáveis ou como mercadorias mais caras à medida que se esgotam, pela má utilização. As mulheres em especial são muito ativas nessas lutas. A experiência que vivenciam de invisibilidade e desvalorização de seu trabalho de cuidados das pessoas é muito similar à invisibilidade e desvalorização da natureza. O tempo e a energia das mulheres em cuidar das pessoas, preparar a comida, os cuidados e a disponibilidade para a escuta não são visíveis e são elásticos. As mulheres são as primeiras a se levantar e as últimas a dormir na maioria das famílias. O tempo e a energia dos processos de regeneração da natureza são ocultados e tratados como impedimentos a serem superados para que a máquina de consumo funcione a todo vapor. As mulheres seguem sendo pressionadas para ajustar lógicas e tempos opostos – o da vida e o do lucro- assumindo as tensões geradas. Seu trabalho é instrumentalizado para amenizar ou ocultar as injustiças promovidas por instituições multilaterais, governos e empresas.
A sociedade capitalista e patriarcal se estrutura em uma divisão sexual do trabalho que separa o trabalho dos homens e o das mulheres e define que o trabalho dos homens vale mais que o das mulheres. O trabalho dos homens é associado ao produtivo (o que se vende no mercado) e o trabalho das mulheres ao reprodutivo (a produção dos seres humanos e suas relações). As representações do que é masculino e feminino é dual e hierárquica, assim como a associação entre homens e cultura, e mulheres e natureza.
A Marcha Mundial das Mulheres luta para superar a divisão sexual do trabalho e, ao mesmo tempo, pelo reconhecimento de que o trabalho reprodutivo está na base da sustentabilidade da vida humana e das relações entre as pessoas na família e na sociedade. Acredita que é possível estabelecer (e em alguns casos reestabelecer) uma relação dinâmica e harmoniosa entre as pessoas e a natureza e que as mulheres com sua experiência histórica têm muito para dizer sobre esse tema.
No Rio + 20, seguiremos na luta contra o capitalismo verde e afirmaremos as alternativas das mulheres.
A Sempreviva Organização Feminista, ligada à MMM, publicou um jornal em que apresenta sua posição em relação a alguns temas da Rio+20 – como economia verde, mercantilização da vida e dos territórios e justiça climática.
Acesse AQUI a publicação em PDF.
 ONGs da APEDEMA, no XVII EEEE, em Passo Fundo, na década de 90. Foto: Antonio Soler / CEA

ONGs da APEDEMA, no XVII EEEE, em Passo Fundo, na década de 90. Foto: Antonio Soler / CEA

A Assembléia Permanente de Entidades em Defesa do Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul (APEDeMA/RS) que congrega, de forma pioneira e exclusiva, as entidades ambientalistas/ecologistas realizará mais uma reunião, agora em Porto Alegre para, tratar de questões relativas a sua organização e funcionamento, bem como da preparação para a Rio + 20, entre outras questões atinentes a política ambiental estadual.

A APEDEMA/RS foi criada no final de 1990, em Novo Hamburgo/RS, com o objetivo de articular as entidades ecológicas do Rio Grande do Sul, especialmente o Movimento Ecológico Gaúcho (MEG) e atualmente congrega as organizações não governamentais (ONGs) ecológicas suprapartidárias, sem fins lucrativos, legalmente constituídas e que tenham como objetivo estatutário principal a defesa do equilíbrio ambiental, este entendido como constituído por fatores variáveis, químicos, físicos, biológicos, sociais, econômicos, políticos e culturais e a construção de uma sociedade ecologicamente sustentável, conforme decisões do X Encontro Estadual  de Entidades Ecológicas (X EEEE), ocorrido em Caxias do Sul, em 1989, onde foram estabelecidos os chamados “Critérios de Caxias”.

A APEDeMA/RS é coordenada hoje pela ONG Centro de Estudos Ambientais (CEA), Instituto Biofilia e o Núcleo Amigos da Terra (NAT).

Segundo a bióloga Cintia Barenho, do CEA, “todas entidades filiadas estão convocadas para participarem da Assembléia Geral Ordinária”, que será realizada no dia 5 de novembro de 2011, na sede do NAT, na rua Olavo Bilac, 192, a partir das 9hs.

Maiores informações pelo mail: apedemars@gmail.com

Fonte: http://apedemars.wordpress.com/about-2/

Encerra hoje (30 de junho) a exposição denominada História do Ambientalismo Gaúcho, no Memorial da Câmara Municipal de Porto Alegre , que homenageia a passagem do Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de Junho).

A mostra é inspirada no livro Pioneiros da Ecologia, de Elmar Bones e Geraldo Hasse (Já Editores) e reúne 16 banners que abordam aspectos do movimento em defesa da natureza no Rio Grande do Sul.

A exposição aponta as contribuições de Luis Roessler e de Padre Balduíno Rambo até a emergência da geração de militantes formada por José Lutzenberger, Augusto Carneiro, Caio Lustosa, Flávio Lewgoy e Sebastião Pinheiro. Também valoriza o trabalho das mulheres ao movimento ecológico, citando as pioneiras Hilda Zimmermann, Giselda Castro e Magda Renner, além do papel da imprensa local nas lutas pela preservação da natureza.

“As mulheres foram intelectuais de destaque no movimento, escrevendo notáveis textos em defesa da ecologia”, afirma o coordenador do Memorial da Câmara, Jorge Barcellos. “A imprensa gaúcha tomou uma posição na luta ambientalista porque colaborou na divulgação, através de inúmeros artigos de seus militantes e de pautas ambientalistas.”

Henrique Roessler, pioneiro na luta ecológica no RS

Os painéis não deixam de fora grandes lutas dos ecologistas gaúchos, como o combate ao uso dos agrotóxicos e pela constituição de políticas voltadas para o meio ambiente no Estado, notadamente no município de Porto Alegre.

O pionerismo de luta ecológica da América Latina foi protagonizado pela União Propetora da Natureza (UPN) e pela Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (AGAPAN), foi fundada por gaúchos.

Entrada franca, encerra as 16 horas. Informações: (51) 3220-4187.

Fonte: www.agapan.org.br e http://roessler.org.br.

A polícia do Paraná investiga a motivação da chacina de cinco ambientalistas em um condomínio de Piraquara, região metropolitana de Curitiba, na madrugada de sábado. Dois homens são suspeitos do crime.

Entre os mortos está o ex-secretário do Meio Ambiente de Pinhais Jorge Grando. Os corpos foram encontrados na casa dele com as mãos amarradas e com marcas de tiro nos olhos. Além de Jorge e do seu irmão, Antônio, foram mortos o funcionário da Sanepar (Companhia de Saneamento do Paraná) Albino Silva; o agente penitenciário Valdir Vicente Lopes e o empresário Gilmar Reinert.

A casa estava revirada, mas é pouco provável que o massacre tenha sido feito por assaltantes, já que nenhum objeto de valor foi roubado. A polícia divulgou que os dois suspeitos conheciam as vítimas, mas não deu mais detalhes.

Jorge estava trabalhando em um projeto para transformar o condomínio de Piraquara em uma região de preservação natural com características de uma ecovila.
Jorge Grando atuava na proteção do Rio Iguaçu e da Serra do Mar
Fonte: http://www.destakjornal.com.br/readContent.aspx?id=14,94654

Recebido por Jorge Amaro.

Um dos grupos que referenciaram o Maricá estaria de aniversário. Somos gratos a CLEPEI pois suas idéias e lutas influenciaram os novos militantes que surgiram em defesa do meio ambiente em Viamão e todos recantos gaúchos! Parabéns a tod@s aqueles que fizeram parte deste processo e jornada tão rica e valiosa. Abaixo, reproduzimos texto do Gerson Buss*, muito bem elaborado e com um toque de nostalgia.

Em 06 de janeiro de 1985 foi criada a Comissão de Luta pela Efetivação do Parque Estadual de Itapuã (CLEPEI). Esse evento ocorreu em um bar da Zona Sul, no retorno de um acampamento ecológico na Praia do Tigre, promovido pela AGAPAN. O Parque estava ocupado por loteamentos irregulares, pedreiras, e completamente abandonado pelo Estado. A situação hoje é completamente diferente, o Parque está implantado.

O Parque de Itapuã é uma pequena e frágil Unidade de Conservação de Proteção Integral, pois só tem 5.560 ha e está situado em uma península que adentra a Laguna dos Patos. O impacto da ação humana na área foi muito sério e extinguiu espécies importantes da fauna, como veados e porcos do mato. O uso humano dessa área deve ser apenas de caráter indireto, como visitação, lazer e pesquisa científica, respeitando seu Plano de Manejo. Devemos deixar essa área em paz e acompanhar seu processo de recuperação. O manejo deve ser mínimo e de acordo com o especificado no SNUC para essa categoria de Unidade de Conservação. Não podemos incorrer no erro de colocar populações humanas nessa frágil Unidade de Conservação, pois populações crescem e culturas mudam. Um erro não conserta outro.
O Parque de Itapuã é sagrado para todos nós!!

Vida longa ao Parque Estadual de Itapuã!

*Gerson Buss é biólogo e trabalha no ICMBio. Ele foi um dos fundadores da CLEPEI e também integrou o grupo Macacos Urbanos que estuda as populações de bugio-ruivo na região metropolitana de Porto Alegre e o InGa.
Fonte: http://vhecologia.blogspot.com/2011/01/hoje-faz-26-anos-que-clepei-nasceu.html

PERÍODO:  31/05/2010 a 06/06/2010

PROMOÇÃO:
Secretaria Municipal de Educação e Cultura – SMEC, Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária, Indústria e Comércio – SMAPIC, União Pedritense de Proteção ao Ambiente Natural – UPPAN, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural – EMATER, Companhia Riograndense de Saneamento – CORSAN e Câmara Municipal de Vereadores.

por Daniela Lima

https://i0.wp.com/www.gresta.com.br/blog/img/HORA%20DO%20PLANETA.jpgHoje, sábado, dia 27 de março, entre 20h30 e 21h30 (hora de Brasília), o Brasil participa oficialmente da Hora do Planeta, evento promovido pela WWF, onde todos estão convidados a apagarem as luzes de suas casas, durante uma hora para mostrar aos líderes mundiais nossa preocupação com o aquecimento global.
Este ato simbólico é muito bonito e até emocionante, mas, se você acha que apagar as luzes UMA VEZ AO ANO durante UMA HORA neste sábado é o suficiente para demonstrar sua preocupação com as mudanças climáticas e todos os demais problemas ambientais que estamos enfrentando, vou pedir um favor, NÃO APAGUE AS LUZES! É justamente por esta tendência de oba, oba, a falta de aprofundamento, que a campanha vem sendo criticada por muitos, e não posso tirar a razão destes críticos.

Não adianta apagar as luzes se você não é capaz de recusar uma sacola plástica, se escova os dentes com a torneira aberta, se não separa seus resíduos para a coleta seletiva, se deixa luzes e aparelhos eletrônicos ligados sem estar usando, se você não deixa o carro  nem para ir até a padaria da esquina, joga lixo da janela do carro ou ônibus e por aí vai! [Segue AQUI]

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“De tanto postergar o essencial em nome da urgência, termina-se por esquecer a urgência do essencial.” Hadj Garm'Orin

Apresentação

O Centro de Estudos Ambientais (CEA) é a primeira ONG ecológica da região sul, constituída em Rio Grande/RS/Brasil, em julho de 1983.

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