You are currently browsing the tag archive for the ‘Luiz Rampazzo’ tag.

Luiz Rampazzo, sentado a direita, ao lado de outros “ceanos” e colaboradores, no Juvenal Miller, em Rio Grande/RS. Foto: CEA
Ouça hoje, segunda-feira, daqui a pouco, na RadioCom (104.5, FM), o ecologista Luiz Rampazzo, do Centro de Estudos Ambientais (CEA), no nosso comentário semanal sobre as questoes ambientais, locais, nacionais e internacionais.
O Comentário do CEA, todas as segundas, é uma parceira da RadioCom (104.5, FM ou http://www.radiocom.org.br/), desde o inicio de suas atividades.
Como já é sábido, todas às segunda-feiras, por volta das 10h, o CEA participa da programação da RadioCom (104.5 FM) de Pelotas/RS, durante o Programa Contra-Ponto, com um comentário sobre ecologia política, a cargo do ecologista Luiz Rampazzo, membro histórico do CEA.
Não deixe de ouvir a RadioCom e o Comentário do CEA, o Coletivo pela Sustentabilidade.
Hoje, 12.12.11, durante esse mesmo programa, será abordada a flexibilização do Código Florestal, com a participação do Prof. de Direito Ambiental e membro do CEA, Antônio Soler.
Escute a RadioCom na web: http://www.radiocom.org.br/

A mediadora do programa Outras Palavras, Rosane Borges Leite , o Prof de Direito Ambiental Antonio Soler e o Prof. Althen Teixeira Filho, debatando o "Código do Desmatamento". Foto: CEA
E ainda sobre a flexibilização do Código Florestal, as 20hs, para quem é ou estará em Rio Grande/RS, pode assistir na TV FURG, o programa Outras Palavras, com a participação do Prof. de Direito Ambiental e membro do CEA, Antônio Soler, o qual comenta aspectos de inconstitucionalidade do texto aprovado no Senado; e com o Prof. de Althen Teixeira Filho, o qual aborda, entre outras questões, a relação promiscua entre patrocinadores de campanhas eleitorais e retrocessos ambientais. O programa também contaria com o representante do Sindicato Rural de Rio Grande, mas o mesmo, alguns minutos antes de iniciar a gravação, informou que não participaria. Nada de novo, já que os “debates” em torno da flexibilização do Código Florestal, promovios pelo Congresso Nacional, via de regra, não passaram de monólogos do setor do agronegócio.
O respeitado e assistido programa Outras Palavras é comandado pela jornalista Rosane Borges Leite e vai ao ar pelos canais 10 da Net e 15 da Via Cabo. Ainda não esta disponível na web.
O Centro de Estudos Ambientais (CEA), a primeira ONG ecológica da região sul do Rio Grande do Sul, fundada em 1983, filiada a Assembléia Permanente de Entidades em Defesa do Meio Ambiente do RS (APEDeMA/RS), foi escolhida pelos professores e alunos do Curso de Ecologia da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) para receber o Prêmio ECOmpromisso. É o quarto Prêmio que o CEA recebe, nesses 28 anos de luta ecológica.
A solenidade de entrega ocorre hoje, quarta-feira (16.11), às 19h30min, no Auditório Dom Antônio Zattera.
O coordenador do curso de Ecologia, professor José Antônio Weykamp da Cruz, explicou que “não se trata de um concurso e não há inscrições. É um reconhecimento. O CEA foi escolhido pela sua história com a temática. Queremos estimular boas ações e nada melhor do que reconhecer as boas iniciativas já existentes”, salientou.
Para Luiz Rampazzo, um dos pioneiros na luta e ecológica, o CEA recebe esse prêmio pensando em todos que lutam por uma sustentabilidade com justiça social e defesa da natureza, o que “o CEA vem fazendo nesses quase trinta anos de atuação, especialmente através do Direito e da Educação Ambiental”.
É a segunda edição do Prêmio ECOmpromisso, que visa homenagear pessoas e instituições “comprometidas com o meio ambiente em Pelotas. Na primeira realização, em 2009, quem recebeu o premio na categoria ONG foi a Fundação Tupahuê.
Serão homenageadas pessoas e entidades em 16 categorias. Além de Organização Não-Governamental, também estão Instituição Parceira, Empresa Cidadã, Gestão Pública, Destaque Escolar, Cidadão Consciente, Funcionário do Ano, Destaque Docente e Representação Estudantil.
A comunidade é convidada a participar.
Assim como o CEA, o Curso de Ecologia da UCpel é pioneiro. Foi criado em 1995 e é o único do Rio Grande do Sul. Veja mais em: http://antares.ucpel.tche.br/portal/index.php?secao=cursos&tipo=1&id=94.
Leia sobre um do pouco do histórico do CEA em: https://centrodeestudosambientais.wordpress.com/about/
Fonte: UCPel e CEA

Luiz Rampazzo, do CEA, em manifestação sobre transgênicos, em Pelotas/RS. Foto: Laureano Bittencourt
Estamos chegando quase em setembro (primavera) e a política de arborização urbana em Pelotas/RS e Rio Grande/RS não muda, ou seja, cortam-se muitas árvores e plantam-se poucas ou nenhuma!!!!
Ouça o ecologista Luiz Rampazzo, do Centro de Estudos Ambientais (CEA), abordando as questões referente à arborização urbana em Pelotas e região, no comentário de 08.08.11.
O Comentário do CEA é uma parceira RadioCom (104.5, FM ou http://www.radiocom.org.br/)
Clique AQUI para ouvir
E não esqueça de acompanhar, todas as segundas-feiras, o comentário sobre ecologia política do CEA: o coletivo pela sustentabilidade!! na RadioCom, durante o Programa Contra-ponto, às 9hs.
Lembramos que todas as semanas, às segunda-feiras, por volta das 9h, o CEA participa da programação da RadioCom (104.5 FM) de Pelotas/RS, durante o Programa Contra-Ponto, com um comentário sobre ecologia política.
O comentário esta cargo do ecologista Luiz Rampazzo, membro histórico do CEA.
Não deixe de ouvir a RadioCom e o Comentário do CEA, o Coletivo pela Sustentabilidade.
Junte-se a nós na luta pela sustentabilidade.
Escute a RadioCom: http://www.radiocom.org.br/
Acompanhe todas as segundas-feiras o comentário sobre ecologia política do CEA, desde 1983 o coletivo pela sustentabilidade, na RadioCom, durante o Programa Contra-ponto, pela manhã.
Ouça o ecolgista Luiz Rampazzo, do Centro de Estudos Ambientais (CEA), em 11.04.11, sobre a ocupação dos espaços urbanos, especialmente do “império” do automóvel, feito na nossa parceira RadioCom (104.5, FM).
Clique AQUI para ouvir
Acompanhe todas as segundas-feiras o comentário sobre ecologia política do CEA, desde 1983 o coletivo pela sustentabilidade, na RadioCom, durante o Programa Contra-ponto, pela manhã.
Ouça o comentário de Luiz Rampazzo, do Centro de Estudos Ambientais (CEA), em 11.04.11, sobre a questão do lixo no município de Pelotas/RS, feito na nossa parceira RadioCom (104.5, FM).

O CEA organizou, juntamente com a APEDEMA, o XXII EEEE, em Pelotas, 2001. Alexandre Melo (SQA), Fernando Cornelio (GESP) Claudio Langone (SEMA) e Arno Kaiser (Movimento Roessler). Foto: CEA
Veja mais em: https://centrodeestudosambientais.wordpress.com/2011/07/18/28-anos-de-cea/ e https://centrodeestudosambientais.wordpress.com/2011/07/18/mais-um-pouco-dos-28-anos-do-cea/
Ouça o comentário de Luiz Rampazzo do Centro de Estudos Ambientais (CEA) sobre a Arborização Urbana em Pelotas/RS, feito na nossa parceira RadioCom (104.5, FM), em 11.04.11.
Na semana passada (14.04.11) os parlamentares municipais, em sessão da Câmara de Vereadores de Pelotas, discutiram sobre danos provocados a arborização urbana local. Tema recorrentes entre aqueles que demonstram algum tipo de preocupação com a qualidade ambiental e com a vida em geral.
O debate foi “puxado” pelo Vereador Ivan Duarte (PT), destacando fato por ele testemunhado. O parlamentar municipal relatou que testemunhou o corte indevido de árvores na Avenida Duque de Caxias. Conforme o discurso de Duarte, as árvores (inclusive palmeiras) foram cortadas por agentes da Prefeitura Municipal, a pedido do Comando do Exército, o qual tem quartel naquela avenida. A alegação dos administradores municipais para o corte das árvores, conforme documento enviado ao vereador, recaiu sobre estado doentio das mesmas (não foi informada qual doença) e que tais exemplares da arborização pública “escondiam” um monumento em homenagem a Duque de Caxias, patrono do Exército Brasileiro.
O parlamentar do PT questionou o porquê a Secretaria de Qualidade Ambiental (SQA) da não adoção de alternativas que evitassem a morte das árvores, como o tratamento da eventual doença e até a remoção do referido monumento para um lugar mais adequado, ao invés de suprimir a arborização urbana.
Além de atentar contra o conjunto de árvores urbanas, tal ato pode ser entendido, segundo Duarte, como extremamente “deseducativo e contraria apelos internacionais para cuidar do ambiente e pelo combate ao aquecimento global”, como também nacionais, citando a Campanha da Fraternidade da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) desse ano e todo o debate que há em torno do ano próximo (2012), por ser aquele, “segundo especialistas, no qual a Terra vai passar a não ter mais capacidade para suportar as agressões ambientais”. De fato, para algumas organizações não governamentais ecológicas e institutos de pesquisa o planeta já não tem mais capacidade para reciclar a poluição gerada, predominantemente pelo sistema liberal/capitalista.
Na esteira do vereador Ivan Duarte, outros parlamentares também demonstraram indignação com o tratamento dado a arborização urbana em Pelotas e as áreas verdes. Foi o caso do vereador Zequinha (PDT), o qual chamou a atenção para ocupação de praças por atividades privadas com fins lucrativos, não coibidas pela Administração Municipal, cujo comando esta a cargo do Prefeito Adolfo Fetter Jr. (PP). O parlamentar em questão citou o caso clássico de uma revenda de carros que usa há anos parte de área verde como pátio de exposição, em que pese a denúncia feita pelo próprio vereador ao secretario “competente”.
O destrato com a arborização urbana em Pelotas, em razão de interesses publicitários, e comerciais em geral, por motivações claramente antropocêntricas, não é fato novo. São lojas que querem dar visibilidade a seus letreiros e/ou empresas que utilizam cabeamento aéreo (energia elétrica, TV a cabo, telefonia…) que protagonizam uma verdadeira destruição das árvores urbanas, cujo sentido da sua existência, é bom que se registre, não deixa de ser também antropocêntrico, na medida que existe, primeiramente, para melhorar a qualidade de vida urbana, ou seja, a vida das pessoas em geral.
De qualquer forma, perde a qualidade de vida urbana e a natureza em geral!!!!!
Em paradoxo, Pelotas apresenta uma legislação ambiental municipal bem avançada para gestão e tutela da arborização urbana, especialmente elaborada na década de 90, com participação ativa do CEA e de outros parceiros. Falta aplicação!! Falha do Poder Executivo que poderia ser enfrentada, em parte (pois existem outros órgãos, como Tribunal de Contas do estado, Ministério Público, FEPAM, IBAMA, COMPAM e o próprio cidadão por motivação do Poder Judiciário…) pelo legislativo municipal, o qual tem plena competência legal para tal, bem como alguns instrumentos jurídicos a disposição.
Outrossim, nunca é demais lembrar o crime do art. 49, da Lei 9605/98, como segue:
Art. 49. Destruir, danificar, lesar ou maltratar, por qualquer modo ou meio, plantas de ornamentação de logradouros públicos ou em propriedade privada alheia:
Pena – detenção, de três meses a um ano, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.
Parágrafo único. No crime culposo, a pena é de um a seis meses, ou multa. Continue lendo »
Comentários