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Excelente artigo que trata do que para nós, do CEA, denomina-se e adjetiva-se como Educação Ambiental Crítica, Emancipatória e Transformadora, linha teórica que referências em Marx, Paulo Freire, Carlos Frederico B. Loureiro, BoaVentura de Sousa Santos, para ficar só em alguns. Já que ontem foi dia das/os profissionais em Biologia, cabe aqui tal reflexão tanto para aqueles que atuam com Educação Ambiental, como aqueles que atuam diretamente com licenciatura.
Caminos hacia una educación para la sostenibilidad
La educación de las y los menores se considera una de las piezas esenciales de todo sistema cultural y sociopolítico. No es casualidad que, en el ejercicio del monopolio educativo, la escuela haya dejado fuera modos de aprender más cercanos a la tierra, a la familia, a la comunidad, al trabajo o al mantenimiento de la vida.
Nuestras escuelas han quedado recluidas en un espacio cerrado y vallado donde un grupo de especialistas —el profesorado titulado y sólo este— controla y enseña a menores —organizados en grupos de edad— determinados conocimientos seleccionados por el poder dominante, que excluyen los saberes populares.
A lo largo de la historia han sido muchas las experiencias que se han enfrentado a estos reduccionismos en cuanto a espacios, tiempos, agentes y conocimientos. La propuesta de educación sin escuelas de Ivan Illich, las escuelas itinerantes del Movimiento de los Sin Tierra, los Consejos de la Infancia promovidos por Francesco Tonucci, los sindicatos de niños y niñas trabajadoras (en Perú, India…), las escuelas libertarias, la escuela de “O Pelouro”, en Pontevedra, las escuelas Waldorf, las Escuelas del Bosque en países escandinavos, el movimiento de la Educación Popular —del que Paulo Freire es el teórico más conocido [1]—, la Escuela Moderna de Celestin Freinet, la universidad Madres de la Plaza de Mayo, la Institución Libre de Enseñanza, las Escuelas del Movimiento de Trabajadores Desocupados en Argentina, las Escuelas Autónomas Zapatistas y muchas más.
Las ideas que siguen se apoyan en estas propuestas, pero también se inspiran en los criterios de sostenibilidad de la naturaleza: al fin y al cabo, la maestra más estable del planeta y a la que debemos la vida.
Siete posibles caminos hacia una educación para la sostenibilidad
Los ejes de intervención que proponemos, uno a uno, son incapaces de cambiar el rumbo insostenible por el que avanzamos pero, unidos a transformaciones en los modos de habitar, de producir, de consumir, de distribuir y ejercer el poder, podrían arrojar alguna luz en el futuro.
Colocar la vida en el centro de la reflexión y de la experiencia
Los sistemas educativos están diseñados desde las grandes urbes. Más de la mitad de la población mundial vive en ciudades. En este contexto es fácil dar protagonismo a la tecnosfera e incluso presentarla como el suelo esencial que nos mantiene. Al colocar la vida en el centro, buscamos una comprensión del mundo más acorde con nuestra realidad: somos seres vivos antes que usuarios de telefonía móvil o conductores de automóvil, dependemos de los tomates y del trigo en mucha mayor medida que de un reproductor de música. Bajo el asfalto tendrá que surgir la huerta.
Desde la educación podemos hacer repaso de elementos naturales esenciales. Habrá que reaprender que el sol es el origen de toda la energía, comprender cómo se ha almacenado esta y cuál es la situación actual de estos depósitos. Preguntarnos cómo y para qué la usamos, hablar de su despilfarro, de los grandes negocios y las guerras asociadas a su extracción. Recordar en qué medida somos agua y conocer los conflictos relativos a su uso. Estudiar el aire, conocer las partículas tóxicas que contiene en las ciudades. Trabajar la tierra, saber en qué época fructifica cada planta y qué consecuencias tiene forzar la producción con agroquímicos.
Ser conscientes del nacimiento, el crecimiento o la muerte; hablar de ellos. No ocultar esta realidad tampoco a niñas y niños. Aprender el respeto a los animales de otras especies. Denunciar la violencia injustificada contra ellos. Seguir el recorrido de las hormigas, de las golondrinas o de las moscas. Continue lendo »
Entre os dias 25 a 28 de setembro acontecerá o IV Encontro e Diálogos com a Educação Ambiental (IV EDEA) e, juntamente com ele, o Colóquio de Pesquisadores em Educação Ambiental da Região Sul (V CPEASul), na Universidade Federal do Rio Grande (FURG), em Rio Grande/RS.
O objetivo é contribuir para a integração e desenvolvimento de diferentes saberes e práticas de pesquisadores que compõem a Educação Ambiental enquanto campo do conhecimento, segundo os seus organizadores.
O Encontro e Diálogos com a Educação Ambiental – EDEA surgiu da iniciativa dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental – PPGEA/FURG, que sentiram a necessidade de refletir sobre o quefazer do educador ambiental.
Na sua última edição, o EDEA ocorreu de 11 a 14 de maio de 2011, no CIDEC-SUL, do Campus Carreiros da FURG. A temática do evento, Semeando Ideias, Colhendo Diálogos foi um convite ao diálogo continuado, que transcenda o espaço universidade para ser colhido no dia-a-dia das relações ambientais. O evento contou com a participação de mais de 400 ouvintes, com apresentações orais de 68 trabalhos e 70 pôsteres, resultando em um livro já publicado e em um livro de anais com mais de 800 páginas, material disponível online.
Diversas pessoas ligadas a EA e instituições, como é o caso do CEA, estarão presentes. Já confirmaram:
Me. Antônio Soler, do Centro de Estudos Ambientais;
Esp. Felipe Amaral – Coordenador de EA da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul – FZB/RS
Profª. Drª. Isabel Carvalho – PUC/RS – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Me. José Silva Quintas – Analista e Educador Ambiental – aposentado do IBAMA
Profa. Mag. Laura Barcia – Coordenadora da ReNEA – Red Nacional de Educación
Profª. Drª. Michèle Sato – UFMT – Universidade Federal do Mato Grosso
Prof. Dr. Sirio Lopes Velasco – FURG – Universidade Federal do Rio Grande
Veja lista completa em: http://cpeasul.blogspot.com.br/p/convidados.html
Também acontecerá a 1ª Mostra Internacional de Humor sobre Educação Ambiental, com inscrições até dia 15 de Setembro.
Aspectos da Gestão Pública e a EA
A produção teórica em educação ambiental, pautada em diversificadas práticas nos mais diferentes espaços da vida social é crescente, com temas cada vez mais complexos sendo abordados e problematizados.
Nesse contexto destaca-se a ampliação dos debates sobre a gestão ambiental pública em espaços não estritamente técnicos e especializados de setores governamentais. Contudo, apesar de mais de vinte anos da presença da educação ambiental na gestão pública do ambiente e seus instrumentos, incluindo a gestão das águas, implicando em práticas e políticas públicas de elevadíssima relevância para a garantia do ambiente como bem comum, uma produção teórica mais sistemática no meio editorial ainda é pequena.
É com o objetivo de trazer novos conhecimentos aos profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais e servidores do Estado, interessados em conhecer e refletir sobre a interface gestão ambiental pública/educação ambiental, que foi organizado por Carlos Frederico B. Loureiro, a publicação intitulada “Gestão pública do ambiente e educação ambiental: caminhos e interfaces”, pela RiMa Editora.
Ecologia política
O que traz de novo o debate ambiental? O novo está na incorporação do ambiente enquanto categoria estratégica para sediscutir os estilos de vida e a estrutura social em um planeta pela primeira vez visto com limites naturais. O livro, intitulado SUSTENTABILIDADE E EDUCAÇÃO: um olhar da ecologia política, aborda essa e outras inquietantes questões, associando-as a duas temáticas prioritárias nos tempos atuais: sustentabilidade e educação. A editora é a Cortez e a publicação é o Vol. 39 da Nova Coleção Questões da Nossa Época.
Philippe Pomier Layrargues e Carlos Frederico Loureiro ministrarão aula inaugural 2012 do Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental (PPGEA) da Universidade Federal do Rio Grande – FURG (/) como o tema: “Reflexões sobre a evolução do campo da Educação Ambiental no Brasil entre a Rio 92 e a Rio + 20”.
O evento será hoje, dia 26 de março, às 15h30min, no Anfiteatro 6101, do Campus Carreiros da FURG, em Rio Grande/RS.
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Em junho de 92, as atenções estavam todas voltadas para o Rio de Janeiro. Acontecia a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, conhecida como a Cúpula da Terra, com a participação de 172 países representados por 108 chefes de estado e governos.
O ano é 2011. A data, 30 de agosto e o local, Porto Alegre, mais precisamente, o Auditório do Jardim Botânico da Capital (Av. Salvador França, 1427), com o Verdes Debates, pautando a discussão da preservação do planeta. O evento será realizado a partir das 14h, com a presença de técnicos, especialistas e a comunidade, considerando as realidades global, nacional e regionais. Representantes da FIERGS, APEDEMA, FARSUL e FAMURS terão oportunidade de apresentar suas experiências relativas ao tema.
Para o coordenador de Educação Ambiental da FZB, Felipe Amaral, “a instituição é pioneira ao promover o debate sobre a Rio+20 porque passados 20 anos, as opiniões sobre a trajetória e acontecimentos em torno das questões discutidas e aplicadas pós-Rio 92 são as mais diversas e controversas”.
Amaral destaca ainda que “estamos em véspera de avaliação, de compreensão e autocrítica dos caminhos percorridos nestes 20 anos, temos a necessidade de preparar uma estretégia para o futuro, algo que não se limite ao mercado, mas contemple as demandas sociais, das comunidades marginais, da preservação da sociobiodiversidade”.
Serviço
O que: Verdes Deates: Rio+20
Data: 30/08/2011
Horário: 14h
Local: Centro de Visitantes do Jardim Botânico (Rua Dr. Salvador França, 1427, Porto Alegre)
Promoção: Fundação Zoobotânica do Estado do Rio Grande do Sul – Coordenadoria de Educação Ambiental
Público alvo: acadêmico, militantes ambientalistas e profissionais da área ambiental. (Gratuíto)
VISITAÇÃO GUIADA
Aqui você se depara com:
- Áreas de lazer
- Mata nativa preservada
- Um agroecossistema de 5 hectares de proteção ambiental;
- Produção de horta orgânica concebida a partir dos princípios da permacultura e da biodinâmica;
- Reciclagem da matéria orgânica produzida como forma de recuperação do solo;
- Aumento da diversidade de mudas medicinais e aromáticas: hortaliças, flores, ervas e árvores;
ALIMENTAÇÃO ECOLÓGICA
Além da visita guiada, também oferecemos (opcional):
Lanche ecológico, com produtos da nossa panificação integral e patês e geleias produzidas a partir de hortaliças e frutas de nossas hortas e pomares.
ESPAÇO PEDAGÓGICO E CULTURAL
Espaços para meditação, yoga, teatro e atividades psicofísicas.
Oficinas de Teatro-Fórum (BOAL) direcionadas a grupos que interagem com as comunidades rurais e movimentos sociais. Coordenação Grupo ChÁ de AleCriM (Carolina Peralta Flores).
AGENDAMENTO DE GRUPOS PARA VISITAÇÃO E LANCHES ECOLÓGICOS (53) 99495555 PELO E-MAIL: sitiotalisma@yahoo.com.br
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