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Ieda Denise, no estande do CEA, no IV EDEA. Foto: Antonio Soler/CEA

O EDEA segue hoje (26.09.12), com o lançamento da Publicação do Código Estadual do Meio Ambiente, no estande do CEA, ao final da tarde.

A publicação do Código Estadual de Meio Ambiente, organizada pela Assembleia Legislativa do RS e impressa pela Companhia Rio-grandense de Artes Gráficas (CORAG), tem por objetivo divulgar um importante instrumento de proteção ambiental do pampa e da Mata Atlântica.

A legislação ambiental tem sido questionada sistematicamente por argumentos que advogam ser a preservação e o desenvolvimento dois objetivos antagônicos e que, por isso, o arcabouço legal e técnico existente precisa ser flexibilizado.

Tal tentativa foi extensamente debatida e contestada pelo Movimento Ecológico Gaúcho (MEG), parlamentares e pelo Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente do Ministério Público/RS.

As fotos que ilustram a capa da publicação foram feitas por Cíntia Barenho e Antônio Soler.

Assim, a Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul apresenta a publicação do Código Estadual de Meio Ambiente visando instrumentalizar processos de gestão e de educação ambiental.

Além do texto da lei, há dois artigos que reforçam a importância da legislação e do processo vivenciado de tentativa de mudança da mesma. Um dos artigos foi produzido pelo advogado ambientalista e pioneiro no Direito Ambiental no RS, Antônio Soler, do Centro de Estudos Ambientais (CEA), entidade filiada à Assembléia Permanente de Entidades em Defesa do Meio Ambiente do RS (APEDeMA/RS). Já o outro foi elaborado pelo Promotor de Justiça, Júlio Almeida, ex-coordenador do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente – CAOMA MP/RS.

“De forma inequívoca, o DA devidamente articulado com a EA, num ambiente de democracia crescente, onde a transparência é um dos seus sustentáculos, são instrumentos adequados e potentes para o enfrentamento da crise, ainda que, importante destacar, não sejam suficientes.” Antonio Soler (CEA)

Mesa de debates do IV EDEA, em 25.09.12: Rio+20. Da esquerda para direita: Antônio Soler (CEA); Sirio Velasco (FURG); José Vicente (MEC) e Caio Floriano (PPGEA). Foto Ieda Denise/CEA

Veja a programação do EDEA aqui: http://cpeasul.blogspot.com.br/p/programacao.html

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Cintia Barenho, do CEA, na Rio + 20, fazendo a conexão com o mundo… Foto: CEA

O IV Encontro e Diálogos com a Educação Ambiental (IV EDEA) começa hoje em edição conjunta do V Colóquio de Pesquisadores em Educação Ambiental da Região Sul (V CPEASul), na Universidade Federal de Rio Grande (FURG), em Rio Grande/RS.

“O evento integrado V CPEASul / IV EDEA constitui-se na perspectiva de consolidarmos o campo da Educação Ambiental como mobilizador para a construção de uma sociedade justa e sustentável, por meio da proposição de integrar diferentes olhares e vozes que compõem o polifônico coro da educação ambiental na busca de estratégias para o enfrentamento da crise socioambiental contemporânea”, informam os organizadores.

A conferência de abertura cabe a reconhecida educadora ambiental, Michele Sato, com o tema Educação Ambiental e Direitos Humanos, às 18hs.

Logo após, as 19:30h, acontece a mesa a qual tem como escopo proporcionar uma avaliação da Rio+20. Além do prof. de Direito Ambiental, Antonio Soler, que falará pelo coletivo do CEA (que esteve no Rio, em Joanesburgo e, de novo no Rio), também estão previstos Sírio Velasco (FURG), José Vicente (MMA) e Caio Santos (aluno do PPGEA/FURG).

O CEA também estará presente com um estande, onde os membros do CEA Luiz Rampazzo, Ieda Elste, Cintia Barenho, Anderson Alexis, Antonio Soler e Eugenia Dias estarão apresentando os 30 anos de luta ecológica pioneira do CEA, a serem compeltados em 2013.

Amanhã (26.09), no estande do CEA será lançada uma publicação da Assembléia Legislativa do RS sobre o Código Estadual do Meio Ambiente, organizado pela mestre em educação ambiental Cintia Barenho.

O cuidado com as águas. Um dos maiores desafios para a gestão ambiental alcançar a sustentabilidade

A II Semana Acadêmica de Gestão Ambiental – II SAGA (10,11 e 12 de setembro), da FURG, terá a abertura feita com a palestra de Henri Acselrad, professor do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR) da Universidade de Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e ativo militante da Rede Brasileira de Justiça Ambiental (http://www.justicaambiental.org.br.). Recentemente publicou: Conflito social e meio ambiente no estado do Rio de Janeiro (org.), Relume Dumará, RJ, 2004; Conflitos Ambientais no Brasil (org.), Relume Dumará, RJ, 2004 e Justiça Ambiental e Cidadania, (org. com S.Herculano e J.A.Pádua), Relume Dumará, RJ, 2004.

Acselrad falará dia 10.09, as 9h e 30min, no CIDEC SUL – Campus Carreiros – FURG.

São também presenças confirmadas:

Paulo R. A. Tagliani – Dr. em Ecologia – FURG (PALESTRA) Paulo Duarte – FEPAM/RS (PALESTRA) Marcelo Domingues – Dr. em Geografia – FURG (PALESTRA) Lúcia Anello – Dr.ª em Educação Ambiental – FURG (MESA REDONDA E PALESTRA) Daniel Prado – Dr. em Educação Ambiental – FURG (PALESTRA) Marcelo Dutra – Dr. em Ciências – FURG (PALESTRA) Lauro Barcellos – Diretor do Museu Oceanográfico de Rio Grande – FURG (PALESTRA) Antonio Soler –Professor de Direito Ambiental – UFPEL (PALESTRA) Dione Kitzmann – Dr.ª em Educação Ambiental – FURG (MESA REDONDA) Dr. José Alexandre Zachia Alan – Promotor de Justiça MP/RS (PALESTRA) Antônio L. Soares – Representante do Movimento Quilombola do Rio Grande do Sul (PALESTRA) Maria Odete Pereira – Dr.ª em Educação Ambiental (MESA REDONDA) Ederson Silva – Tecnólogo em Gestão Ambiental – Diretor do Departamento de Pesca, Aquicultura, Quilombolas e Indígena – DIPAQUI/SDR/RS (MESA REDONDA)

A II SAGA é aberta a todos interessados.

Veja a programação em: http://www.sinsc.furg.br/detalheseventos/4

Entre os dias 25 a 28 de setembro acontecerá o IV Encontro e Diálogos com a Educação Ambiental (IV EDEA) e,  juntamente com ele, o Colóquio de Pesquisadores em Educação Ambiental da Região Sul (V CPEASul), na Universidade Federal do Rio Grande (FURG), em Rio Grande/RS.

O objetivo é contribuir para a integração e desenvolvimento de diferentes saberes e práticas de pesquisadores que compõem a Educação Ambiental enquanto campo do conhecimento, segundo os seus organizadores.

O Encontro e Diálogos com a Educação Ambiental – EDEA surgiu da iniciativa dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental – PPGEA/FURG, que sentiram a necessidade de refletir sobre o quefazer do educador ambiental.

Na sua última edição, o EDEA ocorreu de 11 a 14 de maio de 2011, no CIDEC-SUL, do Campus Carreiros da FURG. A temática do evento, Semeando Ideias, Colhendo Diálogos foi um convite ao diálogo continuado, que transcenda o espaço universidade para ser colhido no dia-a-dia das relações ambientais. O evento contou com a participação de mais de 400 ouvintes, com apresentações orais de 68 trabalhos e 70 pôsteres, resultando em um livro já publicado e em um livro de anais com mais de 800 páginas, material disponível online.

Diversas pessoas ligadas a EA e instituições, como é o caso do CEA, estarão presentes. Já confirmaram:

Me. Antônio Soler, do Centro de Estudos Ambientais;

Esp. Felipe Amaral – Coordenador de EA da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul – FZB/RS

Profª. Drª. Isabel Carvalho – PUC/RS – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Me. José Silva Quintas – Analista e Educador Ambiental – aposentado do IBAMA

Profa. Mag. Laura Barcia – Coordenadora da ReNEA – Red Nacional de Educación

Profª. Drª. Michèle Sato – UFMT – Universidade Federal do Mato Grosso

Prof. Dr. Sirio Lopes Velasco – FURG – Universidade Federal do Rio Grande

Veja lista completa em: http://cpeasul.blogspot.com.br/p/convidados.html

Também acontecerá a 1ª Mostra Internacional de Humor sobre Educação Ambiental, com inscrições até dia 15 de Setembro.

Cúpula dos Povos/Rio+20 22.06

A diversidade de pautas e personagens tomou conta da Cúpula dos Povos. Foto: Cíntia Barenho/CEA

 

por Sirio Lopez Velasco*

A “Rio + 20” (Conferência das NaçõesUnidas sobre Desenvolvimento Sustentável) foi um megaevento organizado pela ONU no Rio de Janeiro, de 13 a 22 de junho de 2012, para comemorar os 20 anos da “Rio 92”, e que culminou com uma declaração de 49 páginas assinada pelos 193 países participantes, intitulada “Ofuturo que queremos”.

No evento participaram 120 Chefes de Estado e mais de 17 mil delegados; a delegação brasileira contou com 300 representantes governamentais e mais 300 convidados; na parte da delegação sob responsabilidadedo Ministério da Educação, vários docentes universitários representarama Educação Ambiental, dentre eles os professores doutores José Vicente de Freitas, Vanessa Hernandez Caporlíngua, Elisabeth Brandão Schmidt e Sirio Lopez Velasco,  do Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental (PPGEA) da FURG (Universidade Federal do Rio Grande).

A parte oficial do evento aconteceu no Riocentro, fora da cidade. Ali, antes da inauguração da parte que contou com a presença dos Chefes de Estado realizaram-se os “Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável”; em uma das suas sessões os delegados oficiais e representantes da sociedade civil  indicaram mediante votação aos Chefes de Estado três sugestões:

1) incluir os danosambientais como valores negativos no cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) e apreciar os projetos pelo seu índice de desenvolvimento social,

2) promover pela educação (ambiental) um entendimento holístico do desenvolvimento sustentável, tendo em mente os aspectos ambientais, econômicos, políticos esociais, e,

3) que os Governos façam as suas compras considerando os padrões de sustentabilidade dos respectivos produtos.

Na inauguração oficial do evento (em 20/06) destacaram-se as falas dos representantes dos grupos de trabalho das mulheres, jovens, indígenas, camponeses e das ONGs; nelas apontaram-se as carências do documento oficial final assinado pelos Chefes de Estado no que diz respeito a objetivos, metas, prazos e recursos financeiros (que deveriam vir principalmente dos países ricos) para se resolver graves questões sócio-ambientais como a miséria, a pobreza, a desigualdade entre países, classes e gêneros (reivindicando-se os direitos da mulher, incluindo osreprodutivos), o desarmamento nuclear de todas as nações, a segurança alimentar baseada na agricultura orgânica familiar-cooperativa, o respeito ao direito de cada povo ao uso dos seus recursos naturais, as ocupações dignas e verdes, e ocombate à devastação e à poluição que ameaçam muitas espécies e a qualidade daterra, das águas e do ar.

A parte oficial incluiu, além das falas antes citadas e aquelas dos representantes de cada país participante, a realização de dezenasde mesas de debate sobre diversos aspectos da sustentabilidade. Paralelamente à parte oficial aconteceram no Parque dos Atletas e em diversos pontos da cidade muitas atividades de grande repercussão que contaram com muito público.  A mais concorrida delas foi a “Cúpula dosPovos por justiça social e ambiental em defesa dos bens comuns”, realizada no Aterro do Flamengo. Ali, milhares de jovens de muitos países e várias etnias (muitas delas indígenas) e ocupações (professores, estudantes, camponeses,trabalhadores) expuseram suas propostas, lutas, experiências e produtos sustentáveis, e protagonizaram muitas mesas de debate (dentre outros temas, sobre os direitos dos povos indígenas, a agricultura familiar, as energias limpas e o ecossocialismo) e também diversas passeatas em defesa de uma sociedade sustentável libertada do capitalismo (isto é, livre da exploração entre os seres humanos e caracterizada por uma convivência respeitosa-cuidadosaentre eles e o restante da natureza). Nos armazéns do porto (um deles rebatizado para a ocasião “Armazém da Utopia”) realizou-se uma exposição dedicada às inovações sustentáveis, patrocinada pela FINEP; nela foram mostrados muitosprodutos brasileiros que ajudam na construção de uma sociedade sustentável (como, dentre muitos outros, um barco solar para o transporte escolar na Amazônia e um ônibus mixto elétrico-etanol); a FURG teve nessa exposição um estande dedicado ao uso da anchoita para a merenda escolar. Num anexo desmontável ao Forte de Copacabana aconteceu a exposição “Humanidade 2012”, a qual com a ajuda demuitos recursos áudio-visuais e sensoriais familiarizou os visitantes com a aventura humana sobre a terra, mostrando os seus impactos sócio-ambientais elançando perguntas-desafios direcionadas para uma sociedade sustentável. ]

Outros pontos da cidade (como o Jardim Botânico, a Assembleia Legislativa e o Museu deArte Moderna) acolheram diversos eventos paralelos. Por sua vez, o Parque dos Atletas (vizinho ao Riocentro) abrigou uma grande exposição sobre projetos sustentáveis desenvolvidos por Municípios, Estados e instituições públicas brasileiros; muitos países também montaram ali cada um o seu estande (às vezes com caráter meramente empresarial-turístico).

O último dia da Conferência esteve marcado pela mobilização da UNASUL (União das Nações Sulamericanas) paraapoiar o Presidente Lugo e a jovem democracia paraguaia confrontados a um Golpede Estado branco. Passada a  “Rio + 20” fica claro que é nos milhares de jovens que participaram das suas atividades oficiais e paralelas,nos outros milhares de escolares que frequentaram as diversas exposições, e nos milhões de cidadãos que no Brasil e no mundo aprofundaram seu compromisso com a construção de uma sociedade sustentável, que está a garantia de que haverá consequências duráveis e transformadoras da Conferência.

O impacto que a mesma teve no mundo através da mídia e de muitos eventos simultâneos realizados em todos os continentes, reforça a esperança de um mundo sustentável. Na construção desse futuro (o futuro que queremos) caberá uma grande tarefa à educação ambiental (que segundo as Diretrizes Nacionais de Educação Ambiental recentemente aprovadas no Brasil, deve permear todos os níveis e modalidades deensino); ali residem novos e grandes desafios para todos os cursos da FURG (e em especial para as licenciaturas e o PPGEA).

*Sirio Lopez Velasco é Professor da FURG (lopesirio@hotmail.com)

A luta ecológica pela arte, no Forum Global 92, no aterro do Flamengo, em 1992. Foto Antonio Soler/CEA

Para discutir temas que estarão em pauta na Cúpula dos Povos: por justiça social e ambiental, organizado pela sociedade civil, no Rio de Janeiro/RJ, evento paralelo à Conferencia da ONU conhecida como Rio + 20, a exemplo do Fórum Global 92, evento concomitante a Eco 92, não é necessário estar presente no Aterro do Flamengo, na capital carioca.

Em Rio Grande/RS, numa promoção do Observatório de Conflitos Urbanos e Socioambientais no Extremo Sul do Brasil, iniciou ontem, 11.06, o seminário integrante da programação da Semana do meio ambiente integrada à cúpula dos povos daqui – Rio Grande e região, no Campus Carreiros, da FURG, envolvendo os movimentos ambientais/ecológicos, os movimentos sociais, o Poder Público, a academia e a sociedade em geral.

O evento acontecerá na FURG (Campus Carreiros – Pavilhão 4) entre os dias 11 e 15 de junho, com a previsão de uma caminhada, no dia 17 de junho, com os movimentos socioambientais e coletivos participantes (concentração no Balneário do Cassino, às 14 horas, em frente ao CineArte).

Tal Seminário tem em vista discutir “temas importantes para o município e região, como: Porto, Mobilidade Urbana, Educação, Populações Tradicionais e outros”, segundo os organizadores do evento Carlos RS Machado; Caio Floriano e Wagner Passos, integrantes do Observatório.

Entre outras atividades, hoje, 12.06, acontecerá, as 16:30 horas, o debate Lutas em Rio Grande e região, uma roda de conversas com pescadores, agricultores, representantes da Luta pela Moradia, portuários, APROFURG e APTAFURG, no Auditório 4110, pav.4.

Amanhã, a noite (19 horas) será realizado o painel, A questão Ambiental no Rio Grande e na região, com a Superintendência do Porto de Rio Grande, com Dirceu Lopes, Secretaria de Meio Ambiente (SMMA), Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental (NEMA) e Centro de Estudos Ambientais (CEA), Antonio Soler.

O CEA, que estará na Rio + 20 e esteve na Eco 92, bem como na Rio + 10, em Johanesburgo (2002), tem colaborado com as atividades do Observatório, notadamente com aporte relativo a historia dos conflitos socioambientai em Rio Grande e região, colocando a disposição seu arquivo.

O Seminário conta com o apoio do Diretório Centras de Estudantes (DCE), Diretórios Acadêmicos (Oceano, Direito, Geografia e Biologia), coletivo Camaleão e coletivo É Nois Aqui

Veja também:

https://centrodeestudosambientais.wordpress.com/2012/04/26/cea-debate-rio-20-na-furg/ e https://centrodeestudosambientais.wordpress.com/2011/09/15/rio-granders-tera-observatorio-de-conflitos-urbanos-e-socioambientais/

Visite o Blog do Observatório: http://gpncfurg.blogspot.com.br e http://www.observatoriodosconflitosrs.blogspot.com.br/

Observatório no Facebook:  https://www.facebook.com/observaconflitosRS

O coordenador do Observatório, Carlos Machado (PPGEA/FURG), em 2008, no Ambientalista Educadores (CEA/MMA/UNESCO). Foto: Antonio Soler/CEA

 

A revista Ambiente & Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental (PPGEA), publicou o seu último número, o qual pode ser acessado em: http://www.seer.furg.br/index.php/ambeduc.

A Revista foi criada em 1996 e é voltada à publicação da produção científica da área de educação ambiental. Tem periodicidade semestral e integra o Qualis da CAPES.

Para informações sobre como adquirir o volume impresso entre em contato com a secretaria do PPGEA/FURG:

mea@furg.br

Av. Itália, km 8, s/nº, tel.: (53) 32336615

Campus Carreiros da FURG

96201-900 – Rio Grande/RS

Hoje, 26.06, na Universidade Federal do Rio Grande (FURG), em Rio Grande/RS, acontece o debate Rio + 20: O que é?; O que temos com isso?

Os debatedores, o oceanólogo Caio Floriano, Sabrina da Rosa Freitas, o historiador Carlos Machado e o advogado ambientalista Antonio Soler trataram de temas como da Rio 92 ao Rio + 20 e do papel da Cúpula dos Povos, evento paralelo a Conferencia da ONU, organizado por diversas instituições e redes da sociedade civil.

O professor de Direito Ambiental e membro do CEA, Antonio Soler, ONG ecológica que esteve na Rio 92 e em Johanesburgo (2002), Rio + 10 (foto abaixo), participará do evento apresentando a avaliação do movimento ecológico/ambiental sobre a chamada Rio + 20 (Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável), cuja tendência é tratar “a crise ecológica de forma antropocêntrica, desconsiderando a proteção da natureza, visando sua mercantilização através da chamada Economia Verde, como se da com a flexibilização do Código Florestal Brasileiro”, comenta Soler.

O evento é promovido pelo Observatório dos Conflitos dos Extremo Sul (CNPq), coordenado pelo professor Carlos Machado; pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental (PPGEA) da FURG e pelo Grupo de Pesquisa POLÍTICA, NATUREZA E CIDADE. Acontecerá no Auditório 1 do Pav. 4 da FURG, Campus Carreiros, 16:30 as 18:30.

Rio + 10, Johanesburgo, África do Sul, Cimara Correa Machado (ONG CEA) 2002. Foto: CEA

Frederico Loureiro colaborou com o Projeto do CEA, ONG GAMBA, UNESCO e MMA denominado Ambientalistas Educadores. Rincão Gaia, 2009. Foto: CEA.

Philippe Pomier Layrargues e Carlos Frederico Loureiro ministrarão aula inaugural 2012 do Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental (PPGEA) da Universidade Federal do Rio Grande – FURG (/) como o tema: “Reflexões sobre a evolução do campo da Educação Ambiental no Brasil entre a Rio 92 e a Rio + 20”.

O evento será hoje, dia 26 de março, às 15h30min, no Anfiteatro 6101, do Campus Carreiros da FURG, em Rio Grande/RS.

Veja mais AQUI

Ocorre hoje, às 21h30min, na Feira do Livro da FURG – Praia do Cassino/RG, o lançamento do livro fruto do III EDEA – Encontro e Diálogos com a Educação Ambiental, evento promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental da FURG http://edeafurg.blogspot.com/.

Dentre os 13 artigos da publicação organizada pelos discentes e a coordenação do Programa, há um texto fruto da reflexão dos militantes do CEA Antônio Soler e Eugênia Dias, intitulado “Direito Ambiental, Educação Ambiental e o Pensamento Verde para a Superação da Crise Ecológica: práticas e Visões de Natureza”.

Igualmente participam da obra professores da FURG, da UFPel e da Udelar (Uruguai), além de militantes da questão ambiental de diferentes partes do país. Segundo seus organizadores “é uma contribuição para as discussões da educação ambiental e fruto das conferências proferidas ao longo do evento”.

Interessados em adiquirir o livro entrem em contato com a organizadora Daniela Pieper (danypieper@gmail.com).

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Frase

“De tanto postergar o essencial em nome da urgência, termina-se por esquecer a urgência do essencial.” Hadj Garm'Orin

Apresentação

O Centro de Estudos Ambientais (CEA) é a primeira ONG ecológica da região sul, constituída em Rio Grande/RS/Brasil, em julho de 1983.

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