Segundo o Blog do Fórum da Agenda 21 de Rio Grande, no dia 20/06/11, após inúmeras reclamações para os telefones disponíveis (Empresa YARA: 08006424300 e Empresa TIMAC: 08007261140), e sem solução da denúncia junto a Emergência Ambiental da FEPAM (51-99827840), emissões de gazes com odor, oriundas de empresas do Distrito industrial de Rio Grande/RS, se acumulavam sobre a região central da cidade, com conhecimento da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA). A tarde, as emissões não haviam sido reduzidas ou cessadas, como seria pertinente em condição de baixa dispersão atmosférica.
A combinação de tal condição atmonsférica com as referidas emissões resultou no visível acúmulo de poluentes sobre o Saco da Mangueira, no estuário da Laguna dos Patos por uma extensão aproximada de 3,2 Km, incidindo principalmente sobre a área central da cidade, cuja pluma das emissões atmosféricas está indicada na figura abaixo, pelas linhas vermelhas.
Para saber mais leia: Hoje tem reunião do COMDEMA
Fonte: http://agenda21riogrande.ning.com/
3 comentários
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outubro 15, 2011 às 12:47 am
Valcir Moraes da Cruz
Não da para comentar a falta grave dos órgãos responsáveis ou (irresponsáveis) que não tem vergonha de ficar de braços cruzados olhando a fumaça venenosa das fabricas invadir as casas durante a noite causando desconforto e agredindo a saúde dos nossos filhos minha esposa esta gravida vai dar a luz em poucos dias fico pensando nas primeiras respiradas de um pulmão que nunca respirou inalando resido de
substancias químicas nocivas a “saúde”humana.
se alguém quiser ajudar me ligue (053) 84544324.
outubro 9, 2012 às 9:41 am
Gilberto Tessmann
nao da de aquentar esse lixao ,daqui do cassino ,muita fumaça,a prefeitura tem licença pra todo esse tipo de lixo’? nao da pra aquentar tem que mudar assim nao da mais…
outubro 10, 2012 às 10:15 am
valcir
a fumaça branca com odor e acido queima as arvores em volta da das fabricas mostrando aos agentes da saude o potencial destrutivo do veneno lançado noar, e recebemos estes mesmos senhores nas nossas casas exijindo azulejo branco e exessos como este, enquanto o acido das fabricas entra pela janela e contamina o pão e a comida que esta em cima da mesa, e quando reclamamos de mais dizem “te muda da cidade” os porcos não estão nas casas e sim nos gabinetes dos orgãos publicos que fiscalisão a “saude” em rio grande.