O lixo se acumula nas dunas, no Balneário do Cassino (Rio Grande/RS) com omissão do Poder Público. Foto: Antonio Soler / CEA

As dunas do Cassino, protegidas por lei municipal, proposta pelo CEA e que contou com apoio de diversas instituições e da população em geral, seguem sendo objeto de ações e omissões que ameaçam os seus metabolismos ecossistêmicos.

Entre tantas agressões, chama atenção a crescente quantidade de lixo que se acumula e não é devidamente retirado pelo sistema de limpeza pública, a qual se limita, predominantemente, a faixa de praia ocupada e usada pela população, o que não é o caso, via de regra, do ecossistema de dunas.

Não há política pública que combata tal quadro de degradação ambiental, em que pese diversas ações de educação ambiental oriundas do Poder Público e do não público, bem como de leis que não toleram tal agressão.

Se há abundancia de Educação Ambiental, inexiste fiscalização e ação dos órgãos de controle ambiental, na esfera administrativa e judicial.

Já, na beira da praia do Cassino, onde a população se concentra, equipamentos e homens recolhem diariamente lixo deixado em local indevido. Foto: CEA