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Três minutos de muito antropocentrismo que nos fazem refletir sobre que mundo queremos para 2013 em diante.

Nós do Coletivo pela Sustentabilidade, queremos seguir construindo um mundo de mais luta ecológica para menos antropocentrismo (racismo, machismo, especismo, homofobia etc e tal).

E para esse mundo possível e necessário, que queremos em 2013, preparamos um blog novinho para reforçar a luta ecológica

que se faz cada vez mais essencial!

Ficha Técnica

Roteiro e Direção: Steve Cutts // País: Inglaterra // Ano:2012

Música: In the Hall of the Mountain King by Edvard Grieg.

facebook.com/SteveCuttsArt
twitter.com/#!/Steve_Cutts

Fonte: Vista-se

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Esse time-lapse feito pelo Jamie Scott começa como vários outros, mostrando as mudanças de estações através do movimento do sol, mas em seguida ele começa a mostrar isso através da das folhas das árvores, lindo demais. Para fazer o vídeo ele visitou 15 lugares no Central Park duas vezes por semana durante seis meses, registrando sempre as posições da câmera e as informações das lentes para criar consistência.

Fonte: http://pontoeletronico.me/2012/11/29/fall/

Atualizado: Do alimento com agrotóxico ao sorriso na boca do povo: a música de Gottinari

Ontem aconteceu , em Porto Alegre, o show de Marco Gottinari com o lançamento do seu disco “Tudo uma Canção”. Estamos preparando um post, mas enquanto o mesmo não vem, fica a boa música que é a Caminhos…

[vimeo http://vimeo.com/20494982 w=500&h=400]

Na região sul do Mato Grosso do Sul, fronteira com Paraguai, a etnia indígena com a maior população no Brasil luta silenciosamente por seu território para tentar conter o avanço de poderosos inimigos.Expulsos pelo contínuo processo de colonização, mais de 40 mil Guarani Kaiowá vivem hoje em menos de 1% de seu território original. Sobre suas terras encontram-se milhares de hectares de cana-de-açúcar plantados por multinacionais que, em acordo com governantes, apresentam o etanol para o mundo como o combustível “limpo” e ecologicamente correto.Sem terra e sem floresta, os Guarani Kaiowá convivem há anos com uma epidemia de desnutrição que atinge suas crianças. Sem alternativas de subsistência, adultos e adolescentes são explorados nos canaviais em exaustivas jornadas de trabalho. Na linha de produção do combustível limpo são constantes as autuações feitas pelo Ministério Público do Trabalho que encontram nas usinas trabalho infantil e escravo.Em meio ao delírio da febre do ouro verde (como é chamada a cana-de-açúcar), as lideranças indígenas que enfrentam o poder que se impõe muitas vezes encontram como destino a morte encomendada por fazendeiros.

Ficha técnica:
Título Original: À Sombra de um Delírio Verde Documentário (The Dark Side of the Dark)
Gênero: Documentários
Produção: Argentina, Bélgica, Brasil
Tempo de Duração: 29 min
Ano de Lançamento: 2010
Direção, produção e roteiro: An Baccaert, Cristiano Navarro e Nicolas M.

Vídeo Completo

ATUALIZADO

por Cíntia Barenho

The Power of Community: How Cuba Survived Peak Oil PosterThe Power of Community: How Cuba Survived Peak Oil é um documentário que aborda como Cuba “sobreviveu”, ou melhor, precisou se adaptar radicalmente quando a União Soviética (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas-URSS) dissolveu-se. Assim, todos os subsídios, especialmente petrolíferos foram cortados, fazendo com que toda a agricultura cubana, até então petróleo e química-dependente (como a grande parte da nossa agricultura-agronegócio), tivesse que se modificar radicalmente sob a pena de não dar conta de alimentar sua população. Abordando a agricultura ecológica, a agricultura urbana, tal documentário se desenrola, fazendo uma grande crítica ao consumo e  dependência do petróleo.

Tal questão é pouco conhecida e debatida pelas bandas de cá. Inclusive, dias atrás, lendo o relato de uma estudante brasileira que participou das brigadas em Cuba, me pareceu que para a sociedade cubana a questão da agricultura não mais petro-dependente está tão introjetada, que não parece nenhuma novidade discutir tais questões com os estrangeiros que lá visitam.

A agricultura em grande escala, mecanizada e monocultural é totalmente petro-dependente e consumidora de insumos químicos, sejam estes fertilizantes/adubos (também derivados do petróleo) e agrotóxicos.

Claro que o bloqueio econômico, imposto à Cuba pelos Estados Unidos trás uma série de implicações  e sanções para a população e o desenvolvimento local. No entanto, ouso dizer que por conta do pouco acesso ao petróleo, em parte sanado pelo solidariedade bolivariana da Venezuela, a agricultura cubana tem avanços importantíssimo visando uma sociedade para além do petróleo, para além da dependência desse ouro negro que degrada a natureza e explora as sociedades.

Alguns males, podem até vir para bem…veja o documentário e faça suas próprias conclusões.

Na versão HQ

Na versão desenho animado

Esse documentário começou a ser filmado um ano atrás, de forma independente, com pouquíssimo recurso conseguido através da produção de um evento cultural. A equipe abriu mão de seus salários e os equipamentos foram cedidos gratuitamente. Percorremos as comunidades do Vidigal, Vila Autódromo, Providência, toda a Zona Portuária do Rio de Janeiro e o Maracanã, obtendo diversas imagens, entrevistando muitos moradores, participando de reuniões, debates e conflitos. Além disso, entrevistamos o professor Carlos Vainer do IPPUR/UFRJ, pesquisador sobre megaeventos, o Deputado Estadual Marcelo Freixo e o Deputado Federal Romário. Para entrevistar esse último, tivemos que nos deslocar de carro até Brasília, aproveitando a ocasião para fazer algumas imagens da cidade e das obras do estádio Mané Garrincha.

Nesse período, investigamos para onde estão indo todos os bilhões investidos no Brasil, principalmente no Rio de Janeiro, visando a Copa do Mundo e as Olímpiadas. Está muito claro para nós, que grande parte desse dinheiro sairá dos cofres públicos e servirá para enriquecer um grupo muito restrito de empreiteiros, políticos, bancos e empresários envolvidos com esses megaeventos. O legado que vai ser deixado para a população é muito pequeno. E o pior de tudo: várias comunidades estão sendo removidas, ilegalmente, das áreas de forte interesse imobiliário para periferias distantes, sem nenhuma infraestrutura e dominadas por milícias fortemente armadas e extremamente violentas.

Saiba mais AQUI

Precisamos de um Estado policial?? A nossa polícia deve ter um treinamento militar? Esse vídeo faz a gente pensar sobre isso., assim como, o  texto de Bruno Graebin de Farias, em seu facebook, chamado “Violência Policial e Formação em Psicologia” ou o texto de Marco Weisseimer “A privatização de Porto Alegre e a verdadeira face do vandalismo” que problematizam a violência policial, a violência do Estado gaúcho no episódio da Defesa Pública da Alegria em Porto Alegre.

Para quem não sabe em função de uma série de denúncias dos abusos da polícia militar, a ONU recomendou ao Brasil para abolir a Polícia Militar – o que não é possível a não ser com uma reforma constitucional, pois o Brasil sacralizou tal modelo na Constituição de 1988.

Em 2006 a então relatora do tema “Defensores de Direitos Humanos” na Organização das Nações Unidas (ONU), Hina Jilani, realizou uma série de audiências no Brasil para ouvir as denúncias dos Movimentos Sociais sobre casos de violações dos direitos humanos no país. Este vídeo foi produzido para a ocasião de sua passagem por Santa Catarina.

O filme aborda três episódios recentes da história de Santa Catarina, são eles: a manifestação de repúdio ao “Relógio dos 500 anos” instalado pela Rede Globo nas capitais do país em 2000; a luta do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) no ano de 2005 e as manifestações de resistência ao aumento das tarifas do transporte público em Florianópolis, episódio que ficou conhecido como “Revolta da Catraca”.

Nestes três casos, a violência da repressão e criminalização dos movimentos sociais marcou o papel da Policia Militar catarinense na violação dos Direitos Humanos e dos Direitos Civis básicos, tais como a livre manifestação e expressão, pilares nos quais se sustenta o “Estado Democrático de Direito”. A partir da denuncia, “Democracia Militar” busca fomentar o debate sobre a qualidade e, no limite, sobre a possibilidade de um regime democrático no qual a ação dos aparelhos repressivos pauta-se pelo total desrespeito aos direitos básicos dos cidadãos.

Leia também: Porto Alegre: Movimento em Defesa Pública da Alegria lança nota de protesto

Fonte: ColetivoCatarse

Pau-brasil (detalhe)

Pau-brasil (detalhe). Foto de Antonio Carlos Castejón

por Cíntia Barenho 

Vi recentemente um excelente documentário sobre a árvore da música: o Pau-Brasil. Essa árvore brasileira expropiada e expoliada do Bioma Mata Atlântica do Brasil, desde nossa colonização por Portugal. Além de símbolo de nossa nação, a árvore é por sua excelência o único tipo de madeira utilizada para fazer os arcos utilizados para tocar violinos, violaocelos…

O Pau-Brasil (Caesalpinia echinata) é uma árvore da Mata Atlântica, bioma brasileiro que só possui cerca de 8% de sua formação original (Atlas da Mata Atlântica). Assim como a Mata Atlântica corre risco de desaparecer, ainda mais com a atual mudança Código Florestal, também o Pau-Brasil está seriamente ameaçado. O mesmo encontra-se desde 1992 listado na Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção – CITES . Pouco conhecido, a CITES \regulamenta a exportação, importação e reexportação de animais e plantas, suas partes e derivados, através de um sistema de emissão de licenças e certificados que são expedidos quando se cumprem determinados requisitos. Um dos requisitos para expedição de licenças é se determinado tipo de comércio prejudicará ou não a sobrevivência da espécie. No caso do Pau-Brasil, o mesmo está listado na Portaria 37/92, na categoria de ameaçada, e sua exploração deve estar de acordo com o que determina a Resolução Conama nº 278/2001 e Resolução Conama nº 317/2002. Como ainda não foram estabelecidos critérios técnicos, cientificamente embasados, sua exploração está proibida e, em conseqüência, a exportação também.

Assim como o Pau-Brasil segue correndo risco de extinção, cada vez mais corre tal risco a profissão de Archeteiro. A Archeteria é a arte de fabricação artesanal de arcoshospedagem grátis de sites, profissão e condição indispensável para apreciarmos uma boa música advinda de um instrumento de cordas que utiliza arco.

O documentário evidencia a relação intrínseca entre natureza-arte-música, no qual muitos negam, inclusive advogando contra e mudando leis de preservação e conservação florestal. Sem pau-brasil não há arcos com a qualidade necessária, consequentemente não haverá boa música. Nessa mundão da tecnologia, não há substituto para a nossa árvore símbolo.  Em tempo de mudança do código florestal, segue mais um vídeo aliado da luta ecológica, inclusive fazendo com que archeteiros do mundo inteiro mobilizem-se para preservar também sua espécie…um pouco antropocêntrico, mas necessário.

Abaixo apresentamos o trailer do documentário, visto na tv a cabo e não encontrado completo na internet para disponibilizarmos aqui.

Saiba mais no Blog do documentário premiado ou no site da Interface Filmes

As corporações…você sabe o que significa? O quanto estas interferem no seu dia-a-dia? O quanto estão cada vez mais intrinsicamente ligadas ao mundo da políticas públicas, das eleições municipais? O quanto estão aliadas às Nações Unidas (ONU)? O quanto causam de degradação ambiental? O que estão fazendo você comer, beber, vestir, consumir?? Veja o vídeo e faça suas próprias ideias.

Diante de tais questões, Porto Alegre, há uma efervescência popular contra as medidas corporativas tomadas pela prefeitura municipal.

intervenção urbana retrata como a cidade que já foi referência em participação popular, considerada até cidade da educação popular tem diferenciado(ou não) público e privado.

Para saber mais leia: Coca-Cola terá que sair da Bolívia antes do fim do mundo, já em Porto Alegre…

Para saber mais leia: Enquanto reproduzem-se estádios para Copa, o seu mascote corre risco de extinção

ATUALIZADO!

O coletivo Aura fez esse vídeo da música Rembihnútur da banda Sigur Rós ‘Valtari’, para uma competição. O vídeo é belíssimo e foi gravado em Maquiné-RS.

Veja mais sobre “valtari mystery film experiment” –  AQUI

Daniel Viglietti canta en concierto homenaje a Salvador Allende . El hombre de la paz la escribió Mario Benedetti para Salvador Allende.

“para matar al hombre que era un pueblo tuvieron que quedarse sin pueblo”

…do teu silêncio nascem violetas, se abrem caminhos e crescem crianças…

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Frase

“De tanto postergar o essencial em nome da urgência, termina-se por esquecer a urgência do essencial.” Hadj Garm'Orin

Apresentação

O Centro de Estudos Ambientais (CEA) é a primeira ONG ecológica da região sul, constituída em Rio Grande/RS/Brasil, em julho de 1983.

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