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A Administração Federação de Receitas Públicas (AFIP, da sigla em espanhol) da Argentina denunciou a Monsanto por tráfico de pessoas e exploração de 65 trabalhadores em condições degradantes com base em uma fiscalização realizada no final do ano passado. A informação é do jornal argentino Página 12. O flagrante aconteceu em um dos campos da Rural Power, empresa contratada pela Monsanto, que também foi denunciada.
A reportagem detalhou que os camponeses contratados para trabalhar na lavoura de milho foram levados para uma área a 200 km de Buenos Aires, e, então, enganados, endividados e impedidos de deixar o local. Eles também afirmaram cumprir jornadas de até 14 horas seguidas no processo de desfloração do milho.
Na produção de sementes transgênicas, trabalhadores rurais separam manualmente as flores de algumas espigas para controlar o processo de reprodução e as características desejadas na nova safra. Na Argentina, as denúncias de violações de direitos trabalhistas no cultivo de milho transgênico têm sido recorrentes.
Os representantes da empresa no país confirmaram que o campo foi inspecionado, mas negaram que a multinacional tenha sido denunciada. Eles ressaltaram que a Monsanto mantém “os padrões mais altos para os trabalhadores” e forte preocupação em relação a direitos humanos.
Com informações do Repórter Brasil
Fonte: http://sul21.com.br/jornal/2012/01/monsanto-e-denunciada-na-argentina-por-trafico-de-pessoas/
Segundo notícia publicada na edição de 07 de abril, no jornal Correio do Povo (RS), a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) reúne-se nos próximos dias 15 e 16. Além de pedidos de autorização de importação de sementes, a comissão irá deliberar sobre a liberação comercial planejada de 45 variedades geneticamente modificadas de soja, milho, feijão e cana-de-açúcar resistentes ou tolerantes a herbicidas, insetos e vírus. Os materias são de propriedade de Monsanto, Dow AgroSciences, Alellyx Apllied Genomics, Coodetec, Embrapa Arroz e Feijão e DuPont do Brasil – Divisão Pioneer Sementes.
Se procurarmos alguma informação no site do CTNBIO nenhuma linha sequer está publicada a respeito desta nova reunião.
A serviço de “quem” estão os conselhos/colegiados setoriais?
Fonte: Correio do Povo (impresso)
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