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Charge de Santiago

Desde que começamos o blog, há 4 anos atrás, recorremos aos cartunistas gaúchos, especialmente à Grafar ( Grafistas Associados do Rio Grande do Sul) para ilustrarmos nossos posts com seus cartuns/charges/caricaturas/HQs.

Por isso que no próximo dia 17 de dezembro, dia dedicado ao Pampa (e também aniversário de Lutzenberger), estaremos promovendo uma Exposição Virtual de “riscos-rabiscos” já publicados, por nossos cartunistas, e que são ilustrativos dos riscos eminentes (desertos verdes, queimadas…) e das belezas do Pampa. Qualquer dia desses ainda bancaremos uma exposição inédita.

Aguardem!!

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ATUALIZADO COM AS CHARGES/CARTUNS

por Cíntia Barenho

O papo aconteceu ontem, 28/11, com intuito de fornecer os fatos básicos sobre assuntos que estão na ordem do dia de quem faz charge, cartum, caricatura e HQ. Segundo os organizadores: “Quem acompanha o humor gráfico publicado no país observa que muitos chargistas e cartunistas simplesmente tratam de certos temas e personagens sem conhecê-los, com resultados medíocres ou equivocados, desinformando e surpreendendo (negativamente) os leitores. Têm opinião, o que é legítimo, mas não têm conhecimento, o que é desastroso.

Nesse sentido, a Grafar – Grafistas Associados do Rio Grande do Sul –  que já tem 25 anos organização, procura colaborar na formação dos artistas gráficos.

O primeiro papo proposto, tratou da questão dos TRANSGÊNICOS, com grafariano VECENTE, profissional do ramo da agronomia e cartunista, mediando o papo.

Transgênicos: “Você Sabe do Quê Está Falando?”

Desde o final dos anos 70 estuda-se os transgênicos (Organismos Geneticamente Modificados-OGM). Nos anos 80, nos EUA, já haviam plantas transgênicas. Já em 1994 houve a primeira liberação comercial de transgênicos, com o tomate.

No RS o início dos transgênicos se dá por 1997, com a entrada da soja transgênica pela Argentina, conhecida por soja maradona. Mesmo entrando ilegalmente no país e mesmo com toda a luta das entidades ecologistas, em 2005 o governo sancionou a lei de biossegurança, legalizando o que era ilegal até então.

Hoje estima-se que 99% das lavouras de soja no RS sejam transgênicas. Ou seja, já são 4 milhões de hectares de transgênicos. Já no Brasil a conta é de 82%. Além disso, o custo de royalties, para cada lavoura, é 3% para as empresas multinacionais. Mesmo sabendo que a tecnologia tem “dono” há uma batalha judicial para não pagamento dos royalties.

Os trabalhos gráficos selecionados mostram mensagens equivocadas sobre os transgênicos, de defesa do uso dos transgênicos, que ironizam os efeitos colaterais. Tratam muitas vezes como um “mito do Frankenstein”, no qual problematizam o poder da ciência e o receio das consequências de tal poder.

Infelizmente muitas das charges tratam de forma ambígua e equivocado o assunto dos transgênicos. Muitas vezes reforçando o mito que os transgênicos iriam resolver o problema da fome e da miséria.

Poucos problematizam a hipocrisia da indústria agrícola, que “vendeu” a ideia de que os transgênicos resolveriam o problema da fome mundial e do uso dos agrotóxicos.  A indústria dos transgênicos nunca buscou mudar o modelo de produção e exploração agrícola. Os transgênicos vieram para manter o modelo de produção, contribuir para a extração da mais valia capitalista neo-liberal, trazendo maior endividamentos aos produtores rurais e uma maior dependência aos pacotes tecnológicos vendidos por empresas multinacionais, e, infelizmente incentivados pelo poder público, pela assistência técnica, pelas universidades. E mais, trouxe um maior e intenso uso dos agrotóxicos, agora desenvolvidos especialmente para cada tipo de semente transgênica.

Assim, reforçam um modelo de produção e consumo conveniente não para a saúde ou para a preservação/conservação ambiental, mas sim conveniente ao enriquecimento ilícito de meia dúzia de empresas transnacionais transgênicas.

Ciclo de palestras ilustradas da Grafar

Bar Tutti Giorni

Transgênicos (história, evolução, controvérsias).

Expositor: Vecente

Organização: Guilherme Moojen e Edgar Vasques

Comissão de Saúde e Meio Ambiente promove exposição “Natureza em risco: A questão ambiental segundo os Cartunistas Gaúchos” em parceria com a Grafar.

A Comissão de Saúde e Meio Ambiente promove, de 4 a 8 de junho, a exposição “Natureza em risco: A questão ambiental segundo os Cartunistas Gaúchos” em parceria com a Grafar – Grafistas Associados do RS.

Após 20 anos da Cúpula da Terra (Eco-92), vivemos num planeta em que, infelizmente, se aprofunda a crise ecológica, social e financeira, para tanto, nesse período que antecede a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), buscamos com os cartunistas gaúchos problematizar, de forma bem humorada, a questão socioambiental em nosso estado.

A Grafar é uma associação aberta a cartunistas, chargistas, caricaturistas, ilustradores e quadrinistas gaúchos. Nessa exposição participam os cartunistas Edgar Vasques, Eugênio Neves, Jô, Juska, Kayser, Moa, Rafael, Ronaldo, Santiago, Tonho, Uberti e Vilanova.

A exposição integra a Semana Estadual do Meio Ambiente, promovida pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA-RS) em parceria com a CSMA-AL e demais entidades gaúchas.

A abertura da exposição ocorre dia 4/06 às 18:30 na Assembleia Legislativa do RS.

O que: Exposição “Natureza em risco: A questão ambiental segundo os Cartunistas Gaúchos”

Onde: Galeria dos Municípios (Assembleia Legislativa  Praça Marechal Deodoro, 101, Porto Alegre-RS)

Quando: de 4 a 8/06/ 2012

Ilustração de Eugênio Neves cedida a APEDEMA como colaboração ao movimento ambientalista

Ilustração de Eugênio Neves cedida a APEDEMA como colaboração ao movimento ambientalista

Conheça mais da exposição virtual promovida pela APEDeMA-RS junto com a GRAFAR

AQUI

A arvorezinha pequena e o eucalipto mau (Página 1/7)
Quadrinhos Wagner Passos

Fonte: Tinta China

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“De tanto postergar o essencial em nome da urgência, termina-se por esquecer a urgência do essencial.” Hadj Garm'Orin

Apresentação

O Centro de Estudos Ambientais (CEA) é a primeira ONG ecológica da região sul, constituída em Rio Grande/RS/Brasil, em julho de 1983.

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