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Um panorama das plantações industriais  de árvores no Sul global : Conflitos, tendências e lutas de resistência.

Contribuições de  Winfridus Overbeek, Markus Kröger e Julien-François Gerber

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O dia 21 de setembro está chegando! Gostaríamos de compartilhar três ações que requerem apoio internacional.
A primeira vem do Gabão. Como muitos países da África, o Gabão está enfrentando uma alarmante taxa de expansão das plantações de dendê e seringueiras. O governo deu à empresa Olam, sediada em Cingapura, 300.000 hectares de terra para estabelecer plantações monocultoras de árvores.
As comunidades locais não foram consultadas com relação ao processo e têm exigido do governo que respeite seus direitos à terra. As comunidades enviaram uma carta ao governo, na qual levantam suas preocupações. As demandas dessas comunidades precisam de apoio internacional!  A ação pode ser apoiada acessando AQUI
A segunda vem das Filipinas. Os povos indígenas (higaonons) e camponeses de Misamis Oriental, sul da Filipinas, estão lutando atualmente contra a concentração de terras causada pelas plantações industriais monocultoras de árvores, promovidas pela A Brown Company, Inc (ABCI). Desde o início das operações da plantação, os higaonons e outros moradores locais sofreram graves violações de direitos humanos, como expulsões, prisões ilegais, ataques aéreos e assédio.
Eles precisam de apoio internacional. As aldeias afetadas exigem que o governo filipino interrompa a concentração de terras e respeite os direitos humanos.  A ação pode ser apoiada acessando o link .
A terceira vem do Brasil. Organizações da sociedade civil estão denunciando a certificação FSC concedida pelo IMAFLORA, um organismo certificador brasileiro, às plantações monocultoras de árvores da Fibria Celulose SA. As demandas da organização são voltadas a apoiar a batalha social a ambiental levada a cabo pelas populações que sofrem os efeitos de projetos de plantação para produção de celulose, neste caso específico, os da empresa Fibria (ex-Aracruz Celulose).
A ação pode ser apoiada acessando AQUI
Por fim, se você ainda não aderiu à carta denunciando a financeirização da natureza, ainda pode fazê-lo aqui

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Frase

“De tanto postergar o essencial em nome da urgência, termina-se por esquecer a urgência do essencial.” Hadj Garm'Orin

Apresentação

O Centro de Estudos Ambientais (CEA) é a primeira ONG ecológica da região sul, constituída em Rio Grande/RS/Brasil, em julho de 1983.

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