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A Administração Federação de Receitas Públicas (AFIP, da sigla em espanhol) da Argentina denunciou a Monsanto por tráfico de pessoas e exploração de 65 trabalhadores em condições degradantes com base em uma fiscalização realizada no final do ano passado. A informação é do jornal argentino Página 12. O flagrante aconteceu em um dos campos da Rural Power, empresa contratada pela Monsanto, que também foi denunciada.

A reportagem detalhou que os camponeses contratados para trabalhar na lavoura de milho foram levados para uma área a 200 km de Buenos Aires, e, então, enganados, endividados e impedidos de deixar o local. Eles também afirmaram cumprir jornadas de até 14 horas seguidas no processo de desfloração do milho.

Na produção de sementes transgênicas, trabalhadores rurais separam manualmente as flores de algumas espigas para controlar o processo de reprodução e as características desejadas na nova safra. Na Argentina, as denúncias de violações de direitos trabalhistas no cultivo de milho transgênico têm sido recorrentes.

Os representantes da empresa no país confirmaram que o campo foi inspecionado, mas negaram que a multinacional tenha sido denunciada. Eles ressaltaram que a Monsanto mantém “os padrões mais altos para os trabalhadores” e forte preocupação em relação a direitos humanos.

Com informações do Repórter Brasil

Fonte: http://sul21.com.br/jornal/2012/01/monsanto-e-denunciada-na-argentina-por-trafico-de-pessoas/

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Na Movilización por Soberania Alimentar, uma grande marcha de movimentos sociais e ambientais no centro da capital portenha. Foto de Cíntia Barenho

Na Movilización por Soberania Alimentar, uma grande marcha de movimentos sociais e ambientais no centro da capital portenha. Foto de Cíntia Barenho

Apresentamos uma série de materiais disponibilizados pelo Movimiento Mundial por los Bosques Tropicales (WRM) devido ao Congresso Florestal Mundial que acontece em Buenos Aires.

O congresso é organizado pela República Argentina e pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), e tem como tema “Desenvolvimento florestal: equilíbrio vital”.

O problema é o equilibrio vital que estão prevendo: espalhar monoculturas de árvores exóticas por toda a América Latina para garantir o “desenvolvimento” de alguns em detrimento da qualidade de vida.

O CEA, através da companheira Cintia Barenho, participou de atividades que o movimento social e ambientalista organizou prévio ao congresso, inclusive na construção da Declaração das Mulheres e impactos dessas monoculturas sobre suas vidas. Em breve algumas fotos e relatos

…………………………………………………………………………

Prezad@s amig@s:

No próximo dia 18 de outubro começará na cidade de Buenos Aires
(Argentina) o Congresso Florestal Mundial (CFM).

Uma série de organizações levará a cabo atividades paralelas ao congresso oficial durante os dias prévios a seu começo, para exprimir suas preocupações a respeito do mesmo. Durante esses dias, membros de diferentes movimentos sociais se reunirão para discutir e trocar experiências de luta e resistência entre comunidades atingidas pelas monoculturas de árvores, mas principalmente, para debater os assuntos que realmente importam, como a Soberania Alimentar das comunidades
atingidas pelo avanço das monoculturas.

Como contribuição ao processo, o WRM tem preparado uma série de materiais vinculados ao Congresso Florestal Mundial, os que podem ser acessados através da portada de nossa página web. Lá é possível achar uma série de materiais, entre os que salientamos:

Por que preocupa o Congresso Florestal Mundial?
<AQUI> (em breve disponível em português), onde são resumidos os aspectos do Congresso que geram maiores inquietudes em matéria social e
ambiental.

A fraude da ‘neutralidade em carbono’ no Congresso Florestal Mundial
<AQUI>. O Congresso se tem declarado “neutro em carbono” e para isso comprará créditos de carbono de uma companhia de celulose brasileira que tem sido recentemente denunciada pela Defensoria Pública do Brasil. O artigo denuncia também a fraude do mercado do carbono.

Declaração das mulheres sobre os impactos da expansão das monoculturas de árvores exóticas sobre o pampa <AQUI> . Os que promovem as plantações muitas vezes utilizam entre seus argumentos que essa é uma atividade que reverte em benefícios para as mulheres. No entanto, mulheres do Brasil, da Argentina e do Uruguai desmascaram e denunciam nessa declaração os impactos negativos diferençados das plantações que elas sofrem.

Argentina: Misiones – pinus, fábricas de pasta e mentiras <AQUI> (em breve disponível em português). Como Misiones é descrita como a “principal província florestal do país”, com certeza será mostrada como o “exemplo” em matéria de desenvolvimento florestal. Neste artigo se difundem depoimentos locais que mostram a grande mentira do desenvolvimento florestal.

Por entrevistas em Buenos Aires: (+ 598 98) 407572
Por informação adicional: wrm@wrm.org.uy <mailto:wrm@wrm.org.uy>/ http://www.wrm.org.uy

Cordialmente,

A equipe do WRM

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O Centro de Estudos Ambientais (CEA) é a primeira ONG ecológica da região sul, constituída em Rio Grande/RS/Brasil, em julho de 1983.

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