You are currently browsing the tag archive for the ‘Área de Proteção Ambiental (APA) da Lagoa Verde’ tag.
Amanhã, domingo,(30\10), o Cassino tem duas programações de cunho ecológico:
Parque Urbano do Bolaxa
Roda de conversa sobre o Parque Urbano do Bolaxa, para Fins de Conservação, Educação Ambiental e Lazer no Município do Rio Grande, seguida de plantio de mudas nativas.
O objetivo é divulgar e conversar sobre o Parque, criado em junho de 2011, com o fim da coletividade se “apropriar do ambiente e participar da sua criação de forma mais direta”, conforme informa a organização do evento.
Será uma roda de conversa, seguida de uma atividade lúdica no local do Parque, com plantio e brincadeira.
Crianças são bem-vindas, bem como o mate, bola, pipa, água, piquenique, repelente, etc.
Local: Casa do estudante universitário (Bolaxa)
Data: Domingo, 30 de outubro de 2011
Horário: 15 horas
Informações: ronaldo@verso.com.br
Acesse: http://pro-vieira.blogspot.com
Bicicleata
As pessoas que celebram a “alegria de andar de bicicleta” vão se encontrar, as 18h, para pedalar, com vistas a formar uma “MASSA CRÍTICA”.
O movimento “pedalante” reivindica maiores espaços nas vias públicas para os transportes não motorizados, especialmente na ERS 734, estrada que, passando pelo Parque do Bolaxa, liga o Balneário do cassino ao centro da cidade do Rio Grande/RS, para qual “existe a urgência de uma ciclovia”.
Acesse: http://massacriticarg.wordpress.com/
Informações: diego8sm@gmail.com
Os eventos são dirigidos a todos os interessados.
Participe e divulgue.
O cheiro forte denuncia a alteração no ecossistema do arroio que faz parte da Área de Preservação Ambiental (APA) da Lagoa Verde. Nesta sexta, 18, centenas de peixes foram encontrados mortos no Arroio Bolaxa, em Rio Grande/RS. A causa da mortandade ainda é um mistério.
Os animais mortos podem ser vistos ao longo de cerca de 300 metros, no arroio, principalmente, no trecho próximo a ponte da RS 734, no acesso à praia do Cassino.
Segundo técnicos da Unidade de Licenciamento e Fiscalização, da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, os peixes aparentam estarem mortos há alguns dias, por isso o mau cheiro é intenso no local.
A água, normalmente escura, ganhou manchas que paracem óleo. “Não é possível dizer o que está causando a morte dos peixes, mas não podemos descartar o vazamento de algum defensivo agrícola ou produto químico”, esclarece o diretor da unidade Edson Pereira. Em três anos à frente do órgão, ele revela que nunca havia registrado esse tipo de ocorrência nas águas do Bolaxa.
Ao percorrerem as margens do Arroio, os técnicos também encontraram uma tartaruga morta, além de muito lixo doméstico. Garrafas pet, sacos plásticos e papéis bóiam na água e disputam espaço com a vegetação aquática conhecida como aguapé.
De acordo com os técnicos da secretaria, a poluição também precisa ser levada em conta no momento de investigar as causas da mortandade de peixes. Já o doutor em estudos ambientais, Norton Gianuca, esclarece que as últimas chuvas teriam garantido um fluxo maior de água no arroio, o que evita a deficiência de oxigênio. “Essa quantidade de peixes mortos, pode ser considerada estranha, já que é quase improvável a falta de oxigênio na água”, afirma.
Amostras da água do Arroio Bolaxa foram coletadas na tarde de ontem, 18, para serem encaminhadas para a análise. A Secretaria Municipal do Meio Ambiente não definiu o laboratório onde os testes deverão ser realizados, mas a previsão é de que até a próxima semana seja divulgado o resultado dos testes.
Fonte: http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=3&n=9071
Comentários