Apresentação do trabalho desenvolvido na Plenária 2: defesa dos bens comuns contra a mercantilização, no qual Cintia Barenho (CEA) foi uma das sistematizadoras. Foto Cíntia Barenho/CEA
Dia 19/06 aconteceu a primeira Assembleia dos Povos, onde foram apresentadas as sínteses das cinco plenárias de convergência realizadas nos dias 17 e 18 de junho. Na Assembleia, foram apontadas as causas estruturais para as crises que o mundo enfrenta e as falsas soluções propostas pelos governos e corporações para resolver questões como aquecimento global, pobreza, fome, desigualdade social e direitos humanos.
Para ler os documentos na íntegra, que servirão de base para a construção do documento final da Cúpula dos Povos, basta clicar sobre os ícones de cada plenária.
Plenária 1: Direitos, por justiça social e ambiental
Plenária 2: Defesa dos bens comuns contra a mercantilização
Plenária 3: Soberania alimentar
Plenária 4: Energia e indústrias extrativas
Plenária 5: Trabalho — por uma outra economia e novos paradigmas de sociedade
Você pode ler a matéria sobre a primeira Assembleia dos povos, realizada ontem, aqui.
Fonte: Cúpula dos Povos
1 comentário
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junho 21, 2012 às 5:02 pm
Fátima Romeu de oliveira
Precisamos urgentemente de reformas sociais.Estamos perdendo o foco dos fatos que deveriam ser abordados discutidos e analisados pelos participantes da Cúpula dos Povos.Fala-se de capitalismos de consumismo de intolerância sexual e religiosa dos povos.Cada ser humanos tem livre arbítrio para decidir sua opiniões, isto é, individualmente, quando trata-se de uma coletividade levar em conta o bem estar comum do coletivo e transferir para os governantes de cada Pais sua soluções e/ou sua decisões afim de amenizar os conflitos da terra da sustentabilidade e do Países emergente separar produções rurais dos pequenos para uma economia limpa e trabalhar para manter uma economia verde que traga benefícios ao meio-ambiente senão a Cúpula Povos passará em branca sem grandes metas e avanços para a economia Mundial social e ecológica.Passeatas para reivindicar quando já se tem em meta um acordo escrito para as Nações envolvidas que levarão para seus Países situações concretas para realizações de seus projetos de bens públicos.
quinta-feira,21 de junho de 2012
F.R.oliveira.