O United Nations International Strategy for Disaster Reduction, secretariado da Organização das Nações Unidas, foi criado em dezembro de 1999 e tem como propósito assegurar a implementação de uma estratégia internacional para a redução de desastres ambientais.
Tratando da relação da mídia quanto a estes fatos, o secretariado lançou o Manual Disaster through a different lens: behind every effect, there is a cause. Trata-se de uma compilação feita por jornalistas e especialistas na área, que afirma a importância dos jornais, rádio, televisão e outros meios de comunicação na sensibilização e divulgação de informações sobre riscos e desastres ambientais.
O manual defende que os diversos veículos de comunicação podem fazer a diferença real na maneira como as pessoas pensam e agem, especialmente agora, quando o fenômeno das mudanças climáticas é reconhecido como um grande desafio que irá agravar a nossa vulnerabilidade.
Para baixar diretamente o livro, clique aqui.
Para conhecer a página do ISDR, clique no link: Disaster through a different lens: behind every effect, there is a cause – UNISDR.
Fonte: Aldeia Comum
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agosto 3, 2011 às 3:12 pm
Geraldo A. Lobato Franco
As missões informativa e formativa da imprensa tornam-se indiscutívelmente
importantes em situações de emergência/urgência como as que ora enfrentamos e em breve enfrentaremos ainda mais intensamente.
Cabe a todos nos conscientizarmos delas e apoiarmos ou não o tipo de trabalho realizado pela mídia impressa e televisada, em termos tanto locais como mundiais, hoje em dia inevitavelmente imbricados, entrelaçados ou montados indiscriminadamente uns aos outros tanto aqui quanto acolá.
Mas também mostra-se necessário que saibamos discernir criticamente
o tipo de cobertura jornalística que porventura seja feita; no jornalismo
o que mais importa é a seriedade e a honestidade na mostra dos fatos
e acontecimentos.
Sem esses fatores a coisa em si vira libidinagem, uma mera venda de carne humana a preço de banana, tão nos conformes dos tablóides mercantilistas e sensacionalistas da imprensa dita britânica.
Os exemplos estão aí, e o principal deles é o assanhado octogenário australiano, Sr. Murdoch e o seu cortejo de asseclas, cujo manto diáfano de uma realidade risória caiu, finalmente: o homem-rei da imprensa mundial está nú como nasceu, há quase um século.
E o mundo inteiro sabe disso.